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Engenharia Agronômica

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Sobre o curso de Engenharia Agronômica

O curso de Engenharia Agronômica é uma formação voltada para a capacitação de estudantes para atuar na área das Ciências Agrárias ou, como também é conhecida, a Agronomia. Sua estrutura é voltada para o manejo dos recursos naturais, considerando as características, principalmente, do quadro brasileiro.


Durante o curso, os estudantes são formados para o trabalho com as técnicas de engenharia e das ciências biológicas, seja para propor soluções, seja para enfrentar problemas relacionados à produção agrícola. Entre os desafios da atualidade estão a necessidade crescente de recursos e alimentos, e a digitalização de todos os processos produtivos.


Os estudantes de Engenharia Agronômica estudam no ciclo básico das engenharias, com os cálculos matemáticos, física e disciplinas específicas para a habilitação. A graduação reúne conhecimentos da área das ciências biológicas e da química, no estudo de processos analíticos e no comportamento dos variados materiais naturais que podem ser úteis na produção agrícola.


O curso de Engenharia Agronômica possui duração média de 10 semestres. A depender da instituição, tipo de curso, carga horária e atividades de especialização, este tempo pode ser alterado, considerando também a modalidade do curso a ser escolhida pelo estudante.


A média salarial dos profissionais que se formam em Engenharia Agronômica consideram as diferentes realidades do território brasileiro, e é impactada pelo custo de vida, a formação dos profissionais e também o grau de especialização para as funções desempenhadas.


Segundo dados do Novo CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego, a média salarial para os profissionais de Engenharia Agronômica está em R$9.220,00 para uma jornada de trabalho de 42 horas semanais, considerando uma pesquisa com mais de 5.000 profissionais admitidos nos últimos 12 meses.


Nesta página, vamos detalhar o curso de Engenharia Agronômica em suas principais disciplinas e áreas, com enfoque para a atuação no mercado de trabalho atual. Você também vai conhecer detalhes sobre formas de ingressar no curso e dicas para facilitar este ingresso.

Quanto custa a mensalidade do curso de Engenharia Agronômica?

O curso de Engenharia Agronômica tem o custo de mensalidade média de R$ 1.106,17 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.

Duração do curso de Engenharia Agronômica

O curso de Engenharia Agronômica tem uma duração média de 9 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.

Grade curricular do curso de Engenharia Agronômica

  • Agrometeorologia: Estudo das relações entre o clima e a produção agrícola, auxiliando no planejamento e manejo das culturas.
  • Alimentação e Nutrição dos Animais Domésticos: Princípios da nutrição animal para garantir a saúde e o desempenho dos animais de produção e companhia.
  • Avicultura e Suinocultura: Técnicas de criação, manejo e produção de aves e suínos para otimização da produtividade e bem-estar animal.
  • Biologia Celular: Estrutura e funcionamento das células, abordando organelas, metabolismo e divisão celular.
  • Biologia e Controle de Plantas Daninhas: Identificação e manejo de plantas invasoras para minimizar impactos na produção agrícola.
  • Bovicultura e Caprino/Ovinocultura: Manejo e produção de bovinos, caprinos e ovinos, visando eficiência na pecuária leiteira e de corte.
  • Economia, Administração e Extensão Rural: Gestão de propriedades rurais e políticas agrícolas para o desenvolvimento sustentável do setor.
  • Entomologia Agrícola: Estudo dos insetos que afetam as culturas agrícolas, incluindo métodos de controle e manejo integrado de pragas.
  • Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas: Princípios da fertilidade do solo e fornecimento de nutrientes essenciais para o crescimento vegetal.
  • Fisiologia Vegetal: Processos metabólicos das plantas, como fotossíntese, respiração e absorção de água e nutrientes.
  • Fitopatologia: Estudo das doenças que afetam as plantas, abrangendo diagnóstico, prevenção e controle fitossanitário.
  • Genética e Melhoramento Vegetal: Princípios da genética aplicados ao desenvolvimento de cultivares mais produtivas e resistentes.
  • Irrigação e Drenagem: Técnicas de manejo da água para garantir o suprimento hídrico adequado às culturas agrícolas.
  • Máquinas e Mecanização Agrícola: Uso e manutenção de equipamentos agrícolas para otimizar a produção e reduzir o esforço manual.
  • Olericultura Geral: Produção e manejo de hortaliças, considerando técnicas de cultivo, nutrição e proteção fitossanitária.
  • Carreira em Engenharia Agronômica

    Quais são as principais áreas de Engenharia Agronômica?

    A fitotecnia é a ciência que estuda os tipos de plantas. Na área da Engenharia Agronômica, o profissional irá atuar utilizando a tecnologia agrícola e os conhecimentos construídos para entender como maximizar e/ou solucionar problemas na produção de plantas frutíferas alimentícias ou não, ou mesmo plantas medicinais fitoterápicas.


    O profissional especializado nesta área pode aderir à grupos produtivos, ou realizar pesquisas sobre o comportamento das espécies e as reações ocorridas com as mudanças na superfície terrestre, com bom trânsito tanto nos mercados públicos quanto nos mercados privados.


    A área de Gestão agrícola e agronegócio estão inter-relacionadas, uma vez que o trabalho de gestão nada mais é que uma administração de propriedades produtivas, a fim de potencializar resultados e também evitar danos ambientais severos oriundos das produções realizadas.


    Como área isolada, a Gestão agrícola diz respeito ao planejamento e organização das atividades de produção. Ela pode se focar apenas na melhoria de resultados, mas se mostra necessária nos momentos em que uma gestão mais eficiente e sustentável é necessária.


    Além disso, uma boa gestão performada por um Engenheiro Agronômico pode contribuir para uma melhor relação social entre produção e populações do território, bem como combinar diferentes áreas que são importantes nos momentos de produtividade.

    A ciência do solo estuda, basicamente, o recurso natural mais importante para as plantações e para a produção de alimentos, que é o solo. Nesse sentido, uma série de atividades podem ser desempenhadas pelo Engenheiro Agronômico que atua nesta área.


    Entre essas atividades estão o estudo das características químicas do solo, bem como a sua classificação. Essas informações são relevantes para entender o sucesso de uma safra e o tratamento e recuperação de solos que estejam danificados após uma série de intervenções humanas ou mesmo naturais.


    Para atuar nessa área, o profissional deve conjugar conhecimentos de diversas outras, como a geologia, a física e a biologia. Geralmente, esses profissionais são indispensáveis, independentemente das condições do solo no momento das plantações.

    O Controle de pragas se desenha como área tendo em vista que uma parte relevante da produção agrícola depende da melhor maneira de lidar com os organismos naturais que se alimentam e podem inabilitar toda uma safra, as chamadas pragas naturais.


    O Engenheiro Agronômico que atua nessa área estudam e aplicam as melhores maneiras de eliminação dessas pragas, lidando com os dilemas de alimentação da população, e com a qualidade dos defensivos aplicados, que não devem afetar a saúde dos consumidores finais.


    Esse profissional é essencial para manter a qualidade das produções, uma vez que grandes perdas devem ser evitadas, assim como uma queda na qualidade dos elementos produzidos ocasionados pela aplicação de defensivos.



    A área da Engenharia Agrícola também pode ser desempenhada pelos engenheiros agronômicos formados, tendo em vista as relações estreitas entre as áreas e os mesmos enfoques que por vezes aparecem dentre as duas áreas.


    Assim, a partir de uma especialização ou complementações, para exercer a área, o profissional pode assumir todas as atribuições de manejo, preparação e produção agrícola, tendo acrescida a sua própria expertise na área das ciências agronômicas, o que soma ao currículo profissional.

    A Silvicultura é conhecida como a ciência voltada para o cultivo de florestas. A partir das florestas, são produzidos alguns dos materiais mais utilizados no cotidiano, como a madeira, o papel e a biomassa, importante para a produção de combustíveis.


    Assim, o engenheiro agronômico é o profissional que entra na área buscando as melhores maneiras de renovar e conservar as florestas, considerando que elas fornecem as principais matérias-primas para esses produtos.


    Esta área é voltada principalmente para a preservação, buscando conjunção com os outros campos que também se voltam para a sustentabilidade. Na elaboração de planos de conservação, são consideradas as necessidades de proteção do território, e as melhores formas de lidar com a demanda criada pelo consumo, dos produtos a partir das madeiras e folhas das florestas.



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