Psicologia
Conheça o curso de Psicologia e comece a estudar com o Pravaler
Confira todas as faculdades disponíveis para o seu curso de Psicologia:
Sobre o curso de Psicologia
O curso de Psicologia serve de base para uma das profissões que mais vem se estabelecendo no mercado de trabalho. Com as questões e relações da vida moderna entre os seres humanos, a tecnologia e o trabalho, a demanda por novos profissionais da Psicologia está constantemente em alta.
A graduação em Psicologia, por sua vez, tem um enfoque teórico e prático que combina o estudo das teorias clássicas, os novos achados das pesquisas no campo, com os contextos práticos que o futuro profissional poderá vivenciar em seu dia a dia da profissão.
Ao longo dessa página, você encontrará informações sobre o funcionamento da graduação, uma estimativa salarial para os profissionais psicólogos, as principais áreas que atualmente têm destaque nessa formação, além de formas de ingresso que podem te aproximar da realização do seu sonho!
Quanto custa a mensalidade do curso de Psicologia?
O curso de Psicologia tem o custo de mensalidade média de R$ 1.626,33 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.
Duração do curso de Psicologia
O curso de Psicologia tem uma duração média de 10 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.
Grade curricular do curso de Psicologia
Carreira em Psicologia
Quanto ganha um profissional de Psicologia?
O salário médio do profissional de Psicologia é estimado em R$ 4.776,11 e pode variar entre R$ 2.686,64 e R$ 7.002,73 de acordo com o tempo de experiência do profissional, cidade de atuação, jornada de trabalho e porte da empresa em que trabalha.
A fonte dos dados da pesquisa feita pelo Pravaler considera a quantidade de profissionais registrados no regime CLT e concursados admitidos e desligados nos últimos 12 meses com pelo menos 30 horas trabalhadas por semana divulgados pelo Novo CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego.
Quais são as principais áreas de Psicologia?
A psicologia é uma área ampla que possui diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Por isso, o futuro psicólogo poderá atuar em contextos variados, desde o atendimento individual até o comportamento e influência em grupos e instituições.
Cada uma das áreas da Psicologia exige habilidades específicas, como a empatia e a escuta ativa na psicologia clínica, a capacidade de análise social na psicologia social, ou o conhecimento sobre o funcionamento do cérebro na neuropsicologia.
Dessa forma, a escolha da especialização deve considerar tanto as habilidades individuais quanto o campo de interesse do estudante. Ao concluir a graduação em psicologia, o profissional poderá se especializar por meio de cursos de pós-graduação, residências ou formações complementares, aprofundando os conhecimentos e habilidades na área escolhida.
Confira abaixo as principais áreas da Psicologia:
Cursos de Psicologia mais buscados
Como ingressar na faculdade de Psicologia
Transferência em Psicologia
A transferência de curso é uma possibilidade que facilita o ingresso no curso de Psicologia, considerando que muitas vezes é necessário mudar o curso de uma graduação em andamento, ou novas oportunidades e possibilidades se abrem na trajetória de cada um.
Pensando nisso, as universidades apresentam diversos programas que facilitam que estudantes possam transferir a graduação para Psicologia, tendo importantes diferenças entre a política interna de cada instituição, e os programas externos que passam por programas, políticas públicas e editais exclusivos lançados ao longo do ano.
Transferência interna
Os programas de transferência interna para Psicologia estão associados com a política institucional de cada universidade. Geralmente, o número de vagas ociosas nos cursos é crescente ao longo do ano, o que justifica a abertura de oportunidades para quem deseja trocar de graduação.
Em instituições públicas, essa transferência pode se dar por duas principais formas:
- Via edital publicado, com condições próprias de transferência.
- Via novo processo seletivo, que pode ou não incluir provas de seleção para as vagas remanescentes.
No caso de instituições privadas, os processos podem ser muito mais variados, pois cada universidade apresenta as suas próprias políticas. Geralmente, o ingresso em novos cursos é facilitado pelo aproveitamento das disciplinas que já foram cursadas no decorrer da graduação original.
Sendo assim, quem desejar conseguir uma transferência interna em instituições públicas ou privadas poderá reaproveitar parte da carga horária já concluída, principalmente se essa carga horária tiver relações com o curso de Psicologia, podendo inclusive reduzir o número total de disciplinas a serem cursadas.
Transferência externa
A transferência externa é uma modalidade de troca de instituição, que pode ser aplicada para quem já cursa Psicologia ou está num outro curso e deseja realizar uma troca de graduação, sendo amplamente disponível tanto no ensino público quanto no ensino privado.
É recomendado que, para qualquer um dos casos, o candidato tenha finalizado pelo menos um semestre de estudos na instituição original, com créditos computados no histórico desse candidato ao longo do semestre em questão.
Para o ensino público, a transferência externa pode ocorrer de acordo com editais semestrais ou anuais entre as instituições, a depender da disponibilidade de vagas ociosas apresentadas. Esses editais podem ser organizados pelo Ministério da Educação (MEC), ou serem processos internos entre as universidades.
Alguns requisitos podem ser exigidos do candidato que deseja concorrer a uma vaga de transferência externa, como um bom histórico de notas, e a necessidade de não ter reprovado durante o curso.
No caso das instituições privadas, o processo ocorre de acordo com os programas de cada uma, que são bem similares. Geralmente, pede-se que o candidato apresente o histórico da instituição original, podendo concorrer a bolsas de desconto na matrícula, e eliminando a necessidade de realizar outros procedimentos de seleção, como o vestibular.
Vestibular de Psicologia
A principal forma de ingresso às instituições, tanto públicas quanto privadas consiste na realização de uma prova de seleção, que é uma forma de selecionar candidatos para as vagas disponíveis em cada curso.
Os vestibulares públicos, para além do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), onde diversas instituições públicas realizam seleções próprias, as chamadas provas de vestibular que possuem particularidades, conteúdos específicos e provas específicas.
A preparação para as provas de vestibular para Psicologia inclui o estudo minucioso do edital de seleção e dos modelos de prova, que garantem que os candidatos estarão preparados dentro dos conteúdos, habilidades e competências específicas de cada prova.
Além disso, as provas de vestibular mais clássicas apresentam características fundamentais que as diferenciam entre si, com indicações de livros dentre as principais características para cada banca. Para entender melhor essas especificidades, consulte o conteúdo que está no edital da prova do seu interesse.
Portador de Diploma
Candidatos portadores de diploma possuem o ingresso facilitado em cursos de graduação como o de Psicologia, uma vez que a formação inicial pode garantir, em certos casos, o aproveitamento de disciplinas na nova opção de graduação.
Essas facilidades são ampliadas quando são escolhidas opções de segunda graduação mais próximas em termos de assuntos, mas também de enquadramento nas grandes áreas do conhecimento, o que garante a afinidade de temas e também o reaproveitamento de componentes.
Em cursos de instituições públicas, o fato de ser um portador de diploma pode auxiliar na integralização de certos componentes curriculares, de acordo com a afinidade, equivalência ou proximidade dos temas das disciplinas. Além disso, tem-se um corte temporal para esse aproveitamento.
No caso de instituições privadas, os portadores de diploma geralmente são classificados na forma de ingresso “Segunda Graduação”, na qual também há dispensa da realização de provas de seleção, e também as mesmas possibilidades de aproveitamento de carga horária.
Enem
A realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) abre muitas portas para Psicologia, considerando que a prova é a principal forma de acesso às instituições de ensino superior públicas de todo o Brasil, abarcando a totalidade das universidades federais que atualmente estão em atividade.
Além disso, o Enem também possibilita que os candidatos possam estudar em modalidades variadas, inclusive no sistema privado de ensino, a partir de programas públicos que garantem o apoio no ingresso e na permanência de estudantes nesses espaços.
Como o curso de Psicologia combina diversas áreas, é importante que o candidato obtenha um bom desempenho em toda a prova, pois a depender da universidade, os pesos para as notas são diferentes para os componentes de Ciências Humanas e suas tecnologias, Ciências da Natureza e suas tecnologias e Redação, que são as áreas de interesse para a Psicologia.
Sisu
O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é o maior sistema de seleção de estudantes para ocupar as vagas disponíveis em universidades públicas do país, pois abarca a possibilidade de se matricular em um curso em qualquer instituição e em qualquer região do Brasil.
O funcionamento do sistema se dá pela classificação de candidatos de acordo com o desempenho. Dessa maneira, são dispostas vagas considerando as modalidades de: ampla concorrência, cotas sociais e cotas raciais, além de demais quadros de vagas específicos que são reservadas.
De acordo com o número de inscrições, é calculada a nota que delimita o enquadramento ou não nas vagas disponíveis, a chamada nota de corte. Assim, esse valor consiste no valor que se enquadrou na última vaga disponível, e a partir dele, os candidatos não estão dentro da seleção e devem aguardar novas vagas pela lista de espera.
Prouni
O Programa Universidade para Todos (Prouni) é um programa do governo federal voltado para alunos que possuem renda per capita de até 3 salários mínimos. O programa foi criado como uma forma de ampliar o acesso ao ensino superior.
Esse programa consiste no oferecimento de bolsas de estudo que cobrem custos dos cursos em instituições privadas, sendo elas:
- Parciais: cobrem 50% do valor curso para candidatos com renda per capita de até 3 salários mínimos;
- Totais: cobrem 100% do valor do curso para candidatos com renda per capita de até 1,5 salários mínimos.
Para concorrer a essas bolsas em instituições credenciadas e que ofereçam o curso de Psicologia, basta realizar a prova do Enem, com resultado superior a 450 na média das provas, e zero na redação. Além disso, deve-se utilizar um sistema de seleção com calendário específico.
Ao ser selecionado para assumir uma bolsa do Prouni, o estudante deve manter certos critérios para a manutenção da bolsa, como assiduidade e um bom desempenho, além de evitar trancamentos e reprovações de disciplinas.
Fies
O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa que faz parte do grupo de financiamentos estudantis. Nessa modalidade, que é ligeiramente diferente do caso do oferecimento de bolsas, o financiamento consiste em um empréstimo.
Este empréstimo, também chamado de crédito estudantil, é a garantia de que o estudante poderá cursar Psicologia em uma instituição de ensino superior privada sem preocupações com o valor das mensalidades enquanto conclui a graduação.
Esse crédito só é pago depois que o estudante já está formado, e no papel de um profissional, poderá arcar com as parcelas referentes ao empréstimo. Assim, o programa garante que pessoas de baixa renda possam concluir cursos de graduação.
Assim como o Prouni, o Fies é voltado para candidatos que possuem renda familiar per capita de até três salários mínimos, e as regras relacionadas com a realização da prova do Enem são de nota mínima de 450 na média das provas e mais que zero na redação.
É importante ressaltar que a inscrição no Fies é restrita ao calendário anual do MEC para as instituições credenciadas, e ela é limitada à modalidade presencial do ensino, sendo estritamente acessada por aqueles que tenham realizado a prova do Enem.
Dessa forma, é vedado que o candidato possa se matricular num curso à distância, ou que possa se inscrever no sistema do Fies sem ter realizado nenhuma prova do Enem desde 2010 e sem se enquadrar nos critérios mínimos de seleção.



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