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Direito

Conheça o curso de Direito e comece a estudar com o Pravaler

Confira todas as faculdades disponíveis para o seu curso de Direito:

Média Salarial

Média Salarial

A média salarial de Direito é de R$ 7.438,01.

Mensalidade

Mensalidade

R$ 1.644,99 é a mensalidade média do curso de Direito.

Tempo de curso

Tempo de curso

10 semestres é o tempo médio de duração de Direito.

Ofertas

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Confira nossas ofertas de Direito.

Sobre o curso de Direito

O curso de Direito é uma formação essencial para aqueles que desejam atuar na promoção da justiça e na defesa dos direitos individuais e coletivos.


Com uma abordagem ampla e interdisciplinar, a graduação em Direito prepara os estudantes para compreenderem as leis, suas aplicações e implicações na sociedade. Durante a graduação, os alunos desenvolvem habilidades analíticas e críticas, essenciais para a prática jurídica, além de adquirirem um profundo conhecimento das diversas áreas do Direito.


Ao longo do curso, os estudantes terão contato com disciplinas fundamentais como Direito Civil, Direito Penal, Direito Constitucional, entre outras. A formação inclui também estágios supervisionados e atividades práticas que permitem aos alunos aplicar os conhecimentos teóricos em situações reais. Dessa forma eles serão preparados para os desafios do mercado de trabalho.


A ética, a responsabilidade social e a busca pela justiça são valores constantemente enfatizados, garantindo que os futuros advogados estejam prontos para exercer suas funções com integridade e competência.


Ao longo dessa página, você conhecerá a estrutura curricular do curso de Direito, com as principais disciplinas e áreas de conhecimento. Além das diversas áreas de atuação disponíveis para os profissionais do Direito, desde a advocacia até a magistratura e a consultoria jurídica.


Além disso, você poderá conferir curiosidades e informações sobre o mercado de trabalho com as tendências e oportunidades em ascensão para os graduados em Direito.

Quanto custa a mensalidade do curso de Direito?

O curso de Direito tem o custo de mensalidade média de R$ 1.644,99 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.

Duração do curso de Direito

O curso de Direito tem uma duração média de 10 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.

Grade curricular do curso de Direito

  • Introdução ao Direito: Fundamentos e princípios básicos do Direito
  • Direito Constitucional: Estrutura e funcionamento do Estado e proteção dos direitos fundamentais
  • Direito Civil: Relações jurídicas privadas, incluindo contratos, família e sucessões
  • Direito Penal: Normas relacionadas a crimes e penas
  • Direito Administrativo: Regras e princípios que regem a administração pública
  • Direito Empresarial: Atividades comerciais e empresariais, incluindo sociedades e falências
  • Carreira em Direito

    Quanto ganha um profissional de Direito?

    O salário médio do profissional de Direito é estimado em R$ 7.438,01 e pode variar entre R$ 5.081,73 e R$ 12.806,70 de acordo com o tempo de experiência do profissional, cidade de atuação, jornada de trabalho e porte da empresa em que trabalha.

    A fonte dos dados da pesquisa feita pelo Pravaler considera a quantidade de profissionais registrados no regime CLT e concursados admitidos e desligados nos últimos 12 meses com pelo menos 30 horas trabalhadas por semana divulgados pelo Novo CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego.

    Quais são as principais áreas de Direito?

    O Direito é uma área vasta e dinâmica, que abrange diversas especializações para atender às demandas legais da sociedade. As principais áreas do Direito possuem funções específicas que vão desde a proteção de direitos individuais até a regulamentação de relações empresariais.


    Cada uma dessas áreas oferece oportunidades de carreira distintas, permitindo que os profissionais escolham uma atuação alinhada aos seus interesses e vocações. Confira abaixo as 10 principais áreas do Direito e qual a função de cada uma delas.

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    Como ingressar na faculdade de Direito

    Vestibulares 

    Uma das principais formas de entrar na faculdade de Direito no Brasil é por meio dos vestibulares, que é, inclusive, o método mais comum de ingresso.


    Neste caso, as instituições de ensino são responsáveis por realizarem provas específicas para selecionar os estudantes, a partir do desempenho de cada um no exame.


    Normalmente, essas provas incluem estudos que envolvem a área de ciências biológicas, exatas, humanas e redação.

    Transferência em Direito

    Uma outra forma de entrar na faculdade de Direito é através da transferência que costuma ser dividida em duas categorias: a transferência interna e externa.


    Transferência interna


    A transferência interna consiste na mudança que ocorre dentro da mesma instituição de ensino superior. Ou seja, estudantes já matriculados em outros cursos dentro da faculdade, conseguem se transferir para o curso de Direito, mudar de unidade ou até mesmo alterar o período de estudo, sendo matutino, vespertino ou noturno.


    Vale pontuar que cada instituição de ensino pode trabalhar da sua forma, com suas próprias regras para a transferência interna. Entretanto, de modo geral, alguns critérios para o processo incluem:

    • Disponibilidade de vagas: Geralmente, as vagas são limitadas e dependem de desistências, formaturas e outras circunstâncias que geram vacâncias.
    • Processo seletivo: As instituições podem requerer que os candidatos de transferência interna passem por um processo seletivo, que pode incluir análise do histórico escolar, provas e exames, entre outros modelos.
    • Aproveitamento de disciplinas: É comum que as universidades permitam o aproveitamento de disciplinas já concluídas, desde que sejam equivalentes às oferecidas no curso de Direito.
    • Período mínimo de estudo: Algumas faculdades podem exigir que o estudante tenha completado um período mínimo no curso de origem antes de solicitar a transferência interna.
    • Taxas e documentos: Esse tipo de transferência pode exigir o pagamento de taxas administrativas e a apresentação de documentos, como histórico escolar.

    Transferência externa


    Já a transferência externa permite que o estudante matriculado no curso de Direito em uma determinada instituição de ensino superior, possa se transferir para outra faculdade. Esse processo costuma ser um pouco mais burocrático, comparado a transferência interna, pois depende de normas e regulamentações das duas universidades. 


    Aquele que deseja ingressar no curso de Direito através da transferência externa deve entrar em contato com a instituição de ensino de interesse e verificar se há vagas disponíveis para o curso em questão. Vale pontuar que, na maioria das vezes, essas vagas costumam ser limitadas.


    Cada faculdade tem sua própria regulamentação, ou seja, é essencial que você consulte todas as normas com antecedência.


    Em relação a documentação, normalmente as universidades exigem que o estudante apresente:

    • Histórico acadêmico atualizado
    • Ementas das disciplinas já cursadas
    • Comprovante de matrícula na instituição de origem
    • Declaração de regularidade acadêmica

    O critério de seleção também pode variar de acordo com a IES. Em alguns casos, o estudante deve apresentar o desempenho acadêmico na instituição de origem e avaliações adicionais, como provas e exames específicos, por exemplo.


    Outra possibilidade na transferência externa, é que a faculdade pode fazer o aproveitamento de disciplinas já cursadas (isso normalmente acontece!). Mas, para isso, é necessário que as matérias sejam equivalentes às exigências da nova instituição.


    O processo após a aprovação desse modelo de ingresso é muito simples. Basta que o estudante compareça à nova faculdade, realize a matrícula e apresente todos os documentos conforme prazos e procedimentos estabelecidos pela IES.

    Portador de diploma

    Portador de diploma é uma opção viável para quem já tem formação superior e deseja iniciar uma nova graduação, no caso, na área do Direito.


    Assim como os outros métodos e modelos de ingresso, esse processo também conta com regras e procedimentos específicos, que podem variar de acordo com a instituição de ensino de interesse. De modo geral, o candidato precisa já ter um diploma de nível superior em uma faculdade reconhecida e devidamente credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, é necessário que o estudante cumpra todos os requisitos estabelecidos pela universidade que deseja estudar.


    Uma das vantagens de optar pelo processo seletivo Portador de diploma, é que, não é preciso fazer um novo vestibular. Ou seja, basta que o candidato pesquise sobre a instituição, realize sua inscrição para o curso de Direito e submeta o diploma como forma de ingresso. Além do documento que comprove a formação, é necessário que o estudante apresente:

    • Carteira de Identidade
    • CPF
    • Certidão de Nascimento
    • Histórico Escolar do Curso Superior
    • Sistema de Avaliação da Instituição de Origem
    • Conteúdos Programáticos

    Após enviar toda a documentação solicitada, a instituição irá avaliar a possibilidade de conceder a vaga ao candidato.


    Vale pontuar que esse modelo de ingresso costuma oferecer descontos nas mensalidades. O percentual varia de acordo com a faculdade.

    Enem

    Outra maneira de estudar Direito é utilizando a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

    Muitas universidades públicas, inclusive, usam isso como critério de seleção para conceder vagas para diferentes cursos de graduação.


    Programas governamentais, como Sisu (Sistema de Seleção Unificada), Prouni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) estão entre os principais que oferecem meios que facilitam o acesso de jovens ao ensino superior.


    Mas, não só isso, instituições de ensino superior privadas também costumam usar o desempenho do aluno no Enem como alternativa de ingresso no curso de Direito.


    Sisu


    Criado e desenvolvido em 2009 pelo MEC, o Sisu é uma das formas de conseguir estudar Direito em universidades públicas. O programa do governo federal surgiu como uma proposta de viabilizar esse acesso, principalmente para estudantes de baixa renda.


    O projeto foi idealizado pelo ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad durante o governo Lula. No primeiro semestre de 2010, o programa ofertou mais de 40 mil vagas em diversas instituições públicas pelo país.


    O Sisu utiliza a pontuação dos candidatos no Enem como critério principal de seleção. O processo seletivo acontece duas vezes no ano, normalmente no início e meio. Durante o período de inscrição, os candidatos podem realizar a sua participação gratuitamente pelo site oficial do programa, e devem apresentar a nota do Enem mais recente.


    É importante lembrar que as inscrições são realizadas apenas pela internet. Desse modo, é necessário informar o número de inscrição e a senha do Enem para acessar o sistema.


    O estudante tem uma semana para se inscrever, e, durante esse período, pode escolher até duas opções de curso, indicando a ordem de preferência. Além disso, durante os sete dias, consegue alterar as opções escolhidas quantas vezes forem necessárias. Vale considerar as notas de cortes atualizadas diariamente até o encerramento das inscrições.


    Requisitos para participar do Sisu

    Para ingressar no curso de Direito através do Sisu, é imprescindível que o estudante tenha participado do Enem na última edição anterior ao ano em que deseja participar. Além disso, deve tirar nota mínima de 450 pontos e não pode ter zerado na redação.


    Algumas das vagas disponíveis no Sisu são para cotas, como previsto na Lei n° 12.711/2012.


    Prouni


    Assim como o Sisu, o Prouni é outra iniciativa do governo federal, criado em 2004. Esse programa do governo concede bolsas de estudo integrais (100%) e parciais (50%) para cursos de graduação em instituições privadas.

    O processo seletivo acontece duas vezes por ano, e o benefício é concedido para os candidatos que participaram do Enem mais recente. Ter um bom desempenho no Exame é crucial para garantir uma vaga no programa, mas não só isso, como também atender alguns critérios estabelecidos, incluindo socioeconômicos.


    Os critérios socioeconômicos exigem que o candidato tenha uma renda familiar bruta mensal per capita de até 1,5 salário-mínimo para bolsas integrais, e de até 3 salários-mínimos para bolsas parciais.


    Além disso, deve atender uma das seguintes condições:

    • Ter cursado ensino médio completo em escola pública ou escola privada como bolsista integral
    • Ser pessoa com deficiência
    • Ser professor de rede pública de ensino

    As inscrições para o Prouni são feitas pela internet, no site oficial do programa. Durante o período de inscrição, os estudantes podem escolher até duas opções de curso, instituição e turno.


    Após o término do período de inscrição, os candidatos são selecionados de acordo com suas respectivas notas no Enem, dentro do número de bolsas disponíveis para cada curso, instituição e modalidade de ensino.


    Fies


    O Fies é outro programa do governo que oferece e facilita o acesso de estudantes de diferentes rendas às universidades privadas. Criado em 1999, o Fies permite que os alunos paguem as mensalidades de seus cursos apenas quando finalizarem a graduação em Direito.


    O programa trabalha em duas modalidades: o Fies e o P-FIES. A diferença entre os dois está nas fontes de recursos e nas condições de financiamento. O Fies é destinado a estudantes com renda familiar bruta per capita de até três salários-mínimos. Enquanto o P-Fies para estudantes com renda familiar per capita de até cinco salários-mínimos.


    As inscrições são feitas pela internet, no Sistema de Seleção do Fies (FiesSeleção), durante os períodos estabelecidos pelo MEC.


    Critérios de seleção do Fies

    Participação no Enem: é necessário ter realizado o Enem a partir de 2010, e obtido média mínima de 450 pontos nas provas objetivas, além de não ter zerado na redação.

    Os candidatos são classificados de acordo com as notas obtidas no Enem, seguidos dos critérios de renda


    Contratação: A contratação do financiamento é feita em um agente financeiro parceiro do Fies, como a Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil.


    Como já mencionado, o pagamento começa a ser feito apenas após a conclusão do curso. O Fies oferece um período de carência de 18 meses, onde o estudante paga apenas uma parcela reduzida.


    De acordo com as novas regras do Fies, os estudantes têm um financiamento com juros anuais de 6,5%, um período de carência de 18 meses e um prazo de pagamento que pode ser até três vezes o tempo de duração do curso financiado.


    O financiamento também reduziu as fases de pagamento de quatro para três. A fase em que o estudante pagava um valor fixo nos primeiros 12 meses após a conclusão do curso foi removida.


    Fases do financiamento

    Utilização: período entre o início do Fies e o mês antes do início da carência é quando o estudante deve pagar os juros do financiamento a cada três meses. Esses juros são limitados a R$ 150 por trimestre.


    Carência: período entre o mês seguinte ao fim da fase de utilização e o mês anterior ao início da fase de amortização é quando o estudante deve continuar pagando os mesmos juros trimestrais que pagava durante a fase de utilização.


    Amortização: a amortização inicia-se a partir do 19° após o fim da fase de utilização. Nesse período, o saldo devedor do financiamento é pago em parcelas mensais, iguais e sucessivas, calculadas com base na Tabela “Price”. O prazo para pagamento é de até três vezes o tempo em que o estudante permaneceu financiado.


    Melhores faculdades de Direito

    Para a graduação no curso de Direito, é importante que o estudante escolha uma faculdade que seja reconhecida pela excelência nesse campo. Um dos diferenciais que devem ser levados em conta é o corpo docente que deve ser formado por profissionais com experiência acadêmica e prática na área jurídica.


    Além disso, é importante levar em conta a metodologia de ensino adotada pela instituição para o curso de Direito. Faculdades de excelência trabalham com estudos de caso, simulações de audiências e projetos que desafiam os alunos a resolver problemas reais, desenvolvendo habilidades como argumentação, análise crítica e interpretação jurídica.


    Um curso de Direito bem estruturado proporciona oportunidades de estágios e parcerias com empresas e órgãos públicos, facilitando a inserção no mercado de trabalho.


    Confira abaixo a lista de melhores faculdades de Direito:

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