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Engenharia Cartográfica

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Mensalidade

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R$ 1.230,97 é a mensalidade média do curso de Engenharia Cartográfica.

Tempo de curso

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10 semestres é o tempo médio de duração de Engenharia Cartográfica.

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Sobre o curso de Engenharia Cartográfica

O curso de Engenharia Cartográfica é uma opção de formação que se concentra na formação de profissionais capacitados para a produção de informações geoespaciais, isto é, dados atualizados para a produção de mapas e sistemas de posicionamento. A área também consiste na análise e tratamento de dados importantes para os sistemas que regem a sociedade, incluindo novas formas de organização.


Durante o curso, os estudantes irão alcançar a habilitação para o trabalho com as tecnologias geoespaciais. Uma das áreas mais promissoras dentro da Engenharia Cartográfica é a cartografia digital, que reúne conhecimentos sobre os sistemas que mudaram a forma de contato entre o ser humano e o espaço geográfico nas últimas décadas.


Algumas das disciplinas da grade básica são topografia, geodésia e geoprocessamento. O curso reúne ainda conhecimentos das áreas de matemática, física e computação, dentro das disciplinas que preparam profissionais aptos para a atuação no mercado privado e na esfera pública.


Nesta página, vamos detalhar o curso de Engenharia Cartográfica em suas principais disciplinas e áreas, com enfoque para a atuação no mercado de trabalho atual. Você também vai conhecer detalhes sobre a faixa salarial, formas de ingressar no curso e dicas para facilitar este ingresso.

Quanto custa a mensalidade do curso de Engenharia Cartográfica?

O curso de Engenharia Cartográfica tem o custo de mensalidade média de R$ 1.230,97 a depender da região de estudo, modalidade, turno e instituição escolhida.

Duração do curso de Engenharia Cartográfica

O curso de Engenharia Cartográfica tem uma duração média de 10 semestres de acordo com mais de 300 instituições analisadas. O tempo de duração pode variar a depender da faculdade escolhida, tipo de graduação e modalidade do curso.

Grade curricular do curso de Engenharia Cartográfica

  • Topografia: Levantamentos topográficos para representar o relevo e a superfície terrestre, utilizando instrumentos como teodolitos e estações totais
  • Geodésia: Estudo da forma, dimensões e campo gravitacional da Terra, servindo de base para a cartografia e o georreferenciamento
  • Fotogrametria: Técnica de obtenção de medidas e mapas a partir de fotografias aéreas e imagens de satélite
  • Sensoriamento Remoto: Uso de sensores em satélites e drones para coletar dados da superfície terrestre e auxiliar no mapeamento e monitoramento ambiental
  • Mapeamento Temático: Criação de mapas específicos para temas como uso do solo, vegetação, clima ou infraestrutura
  • Cadastro Técnico Multifinalitário: Gestão de informações territoriais para fins de planejamento urbano, fiscal e ambiental
  • Cartografia de Precisão: Técnicas avançadas para produção de mapas com alta precisão, utilizando tecnologias como GPS e LiDAR
  • Modelagem Digital de Terreno (MDT): Criação de modelos tridimensionais do terreno para análise de relevo e planejamento de obras
  • Georreferenciamento: Processo de atribuição de coordenadas geográficas a elementos cartográficos para integração em sistemas de mapeamento
  • Cartografia Histórica: Estudo e digitalização de mapas antigos para análise de mudanças geográficas e territoriais ao longo do tempo
  • Navegação e Posicionamento: Uso de sistemas como GPS e GNSS para determinação de posições e rotas em tempo real
  • Legislação e Normas Cartográficas: Conhecimento das leis e normas que regulamentam a produção e uso de mapas e dados geográficos.
  • Carreira em Engenharia Cartográfica

    A média salarial dos profissionais que se formam em Engenharia Cartográfica consideram as diferentes realidades do território brasileiro, e é impactada pelo custo de vida, a formação dos profissionais e também o grau de especialização para as funções desempenhadas.


    Segundo dados do Novo CAGED - Ministério do Trabalho e Emprego, a média salarial para os profissionais de Engenharia Cartográfica está em R$9.174,06 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, considerando uma pesquisa com mais de 5.000 profissionais admitidos nos últimos 12 meses.

    Quais são as principais áreas de Engenharia Cartográfica?

    Confira, nesta seção, as principais áreas de Engenharia Cartográfica.

    A topografia nada mais é que a ciência de estudo dos acidentes geográficos, isto é, das estruturas da geografia e geologia do planeta Terra. A partir da Topografia, são traçados desenhos, mapas e esquemas num conjunto de dados sobre determinada superfície em dado espaço.


    O Engenheiro Cartográfico especialista em topografia atua no uso de equipamentos para a produção de dados qualificados sobre as medidas e coordenadas geográficas específicas. Geralmente, sua contribuição é necessária em terrenos para grandes construções, ou avaliações do impacto das mudanças na terra para a geologia natural.



    A área da Geodésia possui protagonismo na Engenharia Cartográfica. Segundo este ramo das geociências, é relevante o estudo das formas e dimensões da Terra, além dos impactos da sua gravidade sob pontos específicos que permeiam a superfície.


    Geralmente, o profissional da Engenharia Cartográfica que trabalha com a Geodésia contribui para a elaboração dos chamados sistemas de informação geográfica, os SIGs. O profissional pode atuar nas formas geológicas mais comuns da Terra, a depender das demandas postas.


    A Geodésia também pode ser aplicada a pontos específicos para fins de mapeamento de terrenos e grandes espaços, sendo uma área bastante promissora para quem deseja ter mais contato com a Topografia dentro da Engenharia Cartográfica.


    Boa parte do motor de desenvolvimento social está ligado à infraestrutura e às obras de construção civil. Por isso, essa área tem se expandido para outras engenharias além da Civil, como a Engenharia Cartográfica. Profissionais especializados em construção dentro dessa área são essenciais para garantir a precisão e a segurança dos projetos.


    O engenheiro cartográfico coleta e produz dados que servem de base para os processos de construção civil. Em grandes obras, é fundamental compreender o relevo, os declives e outras características do terreno para assegurar a estabilidade das estruturas. Essas informações são cruciais para evitar riscos e garantir a eficiência das construções.


    Além disso, o profissional de Engenharia Cartográfica desempenha um papel fundamental no planejamento urbano e no desenvolvimento sustentável. Ele contribui para a criação de cidades mais organizadas, considerando questões como mobilidade, uso do solo e gestão de recursos naturais. Sua atuação é essencial para atender às demandas da sociedade e promover um crescimento equilibrado.


    Em países com grande ligação ao setor agrícola e de produção agropecuária, como o Brasil, torna-se essencial uma conjunção de profissionais para garantir o maior número possível de resultados, com menor impacto ambiental.


    Na Agricultura e pecuária, o engenheiro ambiental atua na análise e desenvolvimento de áreas, avaliação geológica, mapeamento de áreas para o plantio e controle de pragas. Todos os conhecimentos são aplicados para atender a demanda que se coloque, utilizando os conceitos da área principal.


    O geoprocessamento está fortemente associado à Engenharia Cartográfica. É nessa área que se desenvolvem e utilizam sistemas de informação geográfica (SIGs), além de serem realizados muitos dos processos de criação de mapas e representações do espaço.


    O engenheiro cartográfico atua na coleta e análise de dados, buscando a melhor forma de apresentá-los para o geoprocessamento. Esses dados são compartilhados com diversas áreas, como a acadêmica e a produção em empresas privadas.


    O profissional também trabalha em conjunto com outras especialidades da Engenharia Cartográfica, além de integrar equipes multidisciplinares, que podem se beneficiar dos dados gerados. Sua atuação inclui a aplicação de tecnologias como sensoriamento remoto, modelagem digital de terrenos e georreferenciamento, contribuindo para projetos de infraestrutura, planejamento urbano e gestão ambiental.


    Dessa forma, o engenheiro cartográfico desempenha um papel central na transformação de dados espaciais em informações úteis para a tomada de decisões em diferentes setores.


    Na esfera pública, em conjunto com as outras áreas já mencionadas, o engenheiro cartográfico pode atuar em diversos setores. Isto porque as obras públicas não param, e os serviços públicos necessitam de planejamento para o funcionamento efetivo e o atendimento às demandas da população.


    Sendo assim, os profissionais irão atuar diretamente no estudo de cidades, na produção de dados territoriais, no apoio à construção de plantas para obras públicas, entre outras atribuições necessárias.


    Um outro aspecto dos engenheiros cartográficos na administração pública pode abarcar as análises para melhorar moradias já estabelecidas, e lidar com acidentes e dificuldades oriundas de um planejamento desordenado.


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    UNISINOS

    Graduação

    Presencial

    São Leopoldo, RS

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    Como ingressar na faculdade de Engenharia Cartográfica

    Transferência em Engenharia Cartográfica

    O ingresso ao curso de Engenharia Cartográfica pode ocorrer por meio da transferência, que nada mais é que uma mudança de instituição ou de curso. Esse formato é o preferido de quem deseja começar uma nova graduação já tendo alguma experiência com universidades, e costuma ser uma das principais portas de ingresso.


    Transferência interna


    A principal causa do surgimento de vagas ociosas nos cursos de Engenharia Cartográfica, assim como em outras graduações, é a evasão de estudantes. Esse fenômeno ocorre devido ao abandono durante o semestre ou à falta de matrículas por parte dos convocados. As vagas são acompanhadas de forma periódica, com verificações semestrais ou anuais.


    Em instituições privadas, os processos de transferência funcionam de maneira semelhante, baseando-se na disponibilidade de vagas em cada curso. No entanto, os trâmites tendem a ser menos burocráticos, adaptando-se às normas das coordenações e secretarias acadêmicas.


    Uma das medidas utilizadas para enfrentar esse problema, principalmente fora dos períodos regulares de seleção, é a divulgação de editais de transferência. No caso de universidades públicas, é essencial ficar atento a esses editais, pois podem abrir novos processos seletivos voltados ao público externo.


    As transferências internas, que permitem a troca de curso dentro da mesma instituição, obedecem a regras específicas de cada universidade, variando conforme as políticas internas. Esse recurso permite que os alunos aproveitem as disciplinas já cursadas, o que é vantajoso em cursos de áreas afins, diminuindo o período necessário para a conclusão da graduação.


    Assim, tanto em universidades públicas quanto privadas, a transferência interna se apresenta como uma solução para melhorar o preenchimento das vagas e encurtar o tempo de formação.


    Transferência externa


    A transferência externa é uma alternativa para alunos que buscam mudar de instituição, seja por mudança de residência ou pelo interesse em ingressar em outra universidade. Essa possibilidade também se aplica ao curso de Engenharia Cartográfica.


    Um desempenho acadêmico positivo é um fator importante para aumentar as chances de sucesso em processos de transferência externa, assim como acontece na transferência interna. Por outro lado, reprovações ou o abandono de matérias podem tornar mais difícil o acesso às vagas disponíveis.


    Uma das exigências básicas para participar de programas de transferência externa é ter concluído, pelo menos, um semestre na instituição de origem. Essa mudança pode ser feita tanto para o mesmo curso quanto para uma área acadêmica diferente.


    Em universidades particulares, o processo de transferência externa é determinado pelos editais de cada instituição, pelas parcerias existentes, pelo calendário acadêmico e pelas regras estabelecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e pela autonomia universitária. Uma opção para realizar a troca de instituição é por meio de uma nova participação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).


    Geralmente, o processo de transferência externa não exige a realização de vestibulares ou etapas seletivas extras. Ele se baseia principalmente na análise do histórico escolar do curso anterior e, quando necessário, na apresentação de documentos que comprovem a equivalência das disciplinas cursadas. Cada universidade privada define suas próprias regras para organizar esses processos.


    Vestibulares

    As provas de vestibular garantem que os estudantes possam ingressar em diversos dos cursos oferecidos pelo sistema público de ensino Brasileiro. Elas nada mais são que seleções, que buscam estabelecer parâmetros únicos para que os estudantes demonstrem seus conhecimentos de base do ensino médio.


    Geralmente essas provas são realizadas num dia estabelecido via edital, com regras que são variáveis para cada instituição. Por isso, cabe ao estudante estar atento às regras necessárias indicadas para o vestibular.


    O vestibular continua sendo a principal forma de ingresso no ensino superior, tanto em instituições públicas quanto privadas, devido à alta demanda por vagas, que frequentemente excede a oferta disponível. Esse processo seletivo tem como objetivo avaliar os candidatos e selecionar os mais preparados para cada curso.


    No Brasil, o acesso às universidades públicas geralmente acontece por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou de vestibulares próprios. O conteúdo do Enem é organizado com base na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), enquanto os vestibulares podem variar conforme a instituição e a banca organizadora. Além disso, é comum que esses processos exijam a leitura de obras literárias específicas, escolhidas de acordo com o curso e a universidade.


    Para compreender as especificidades de cada processo seletivo, é essencial consultar o edital correspondente. A seguir, estão listadas as datas previstas para os processos seletivos relacionados ao curso de Engenharia Cartográfica em 2025, com ingresso programado para 2026. É importante destacar que, além do Enem e dos vestibulares, algumas instituições também oferecem outras modalidades de ingresso, como transferências internas e externas, ou mesmo programas de segunda graduação, que podem ser alternativas para quem busca uma vaga no ensino superior.


    Portador de Diploma

    Quem já possui um diploma de graduação pode ingressar em um novo curso, como Engenharia Cartográfica, de forma mais ágil. Em muitos casos, a escolha de áreas relacionadas à formação inicial possibilita o aproveitamento de matérias já cursadas, transformando a nova graduação em uma continuidade dos estudos anteriores e diminuindo o tempo necessário para obter o novo diploma.


    Nas universidades públicas, o ingresso de quem já é portador de diploma acontece por meio de editais específicos, cujas regras são definidas pela coordenação do curso ou pela reitoria. Essa alternativa é especialmente comum em processos seletivos que destinam vagas a profissionais, como professores, que desejam ampliar suas habilidades ou diversificar suas áreas de atuação.


    Em instituições privadas, essa forma de ingresso é chamada de “Segunda graduação” e tem como objetivo facilitar o processo. Geralmente, o candidato é dispensado de etapas seletivas e pode ainda receber descontos nas mensalidades, dependendo da carga horária aproveitada. Esse sistema oferece maior flexibilidade e incentiva a continuidade dos estudos.


    Essa modalidade de complementação representa uma oportunidade prática para quem busca ampliar sua formação, seja para adquirir novos conhecimentos, seja para se especializar em áreas próximas à sua expertise atual.


    Enem

    O Enem, em seu formato atual, tornou-se, desde 2009, a principal porta de entrada para o ensino superior público no Brasil. O exame, aplicado em todos os estados, funciona como um sistema unificado de seleção para a maioria das universidades federais do país.


    Candidatos que desejam ingressar no curso de Engenharia Cartográfica em diversas regiões podem utilizar o Enem, desde que cumpram os requisitos dos programas associados ao exame. Além de facilitar o acesso a instituições públicas, o Enem também é utilizado como critério para bolsas de estudo e financiamentos em universidades particulares, com as vagas sendo distribuídas de acordo com o desempenho dos participantes na prova.


    Para se preparar de forma adequada, é essencial consultar o edital do exame, reconhecer os conteúdos relacionados à Engenharia Cartográfica e revisar as competências exigidas. Uma estratégia eficaz, que inclua resumos, exercícios, práticas de redação e atenção à saúde física e emocional, pode ser decisiva para o desempenho e a obtenção da vaga desejada.

    Sisu

    O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) utiliza as notas do Enem para que candidatos possam concorrer a vagas em universidades federais brasileiras. A plataforma permite a escolha de, no mínimo, duas opções de curso, o que amplia as possibilidades de aprovação.


    A nota de corte, que representa a pontuação mínima para ocupar a última vaga disponível, é um elemento central na distribuição das vagas. Candidatos que não alcançam essa pontuação na chamada regular podem optar por entrar na lista de espera, aguardando novas convocações.


    O Sisu também incorpora políticas públicas, como cotas para estudantes de baixa renda e reservas de vagas para pessoas pretas, pardas e indígenas. Além disso, há vagas específicas para pessoas com deficiência e, em algumas situações, para professores, seguindo diretrizes legais.


    No contexto do curso de Engenharia Cartográfica, as notas de corte costumam apresentar certa estabilidade ao longo dos anos. Analisar as pontuações de edições anteriores pode ajudar na organização dos estudos, indicando quais matérias demandam maior dedicação para atingir a pontuação desejada. Essa preparação é essencial para garantir uma boa colocação no processo seletivo.

    Prouni

    O Prouni (Programa Universidade para Todos) é o principal programa de concessão de bolsas de estudo, gerenciado a partir de uma iniciativa do governo federal. O público-alvo do programa são estudantes cuja renda familiar per capita não ultrapasse três salários mínimos, sendo uma alternativa para ingresso no curso de Engenharia Cartográfica.


    Os tipos de bolsas que são oferecidos para o Prouni consideram diferentes realidades socioeconômicas dos possíveis candidatos. Por isso, as bolsas são divididas em dois grupos para os cursos de graduação em instituições de ensino superior, que estejam credenciadas ao programa:

    1. Bolsas parciais: Correspondem à cobertura de 50% do valor da mensalidade, destinadas a candidatos com renda familiar per capita de até 3 salários mínimos.
    2. Bolsas integrais: Garantem 100% da cobertura das mensalidades para estudantes cuja renda familiar per capita seja de até 1,5 salários mínimos.

    A partir desses critérios, os candidatos devem atender às regras fundamentais para conseguirem uma vaga no programa:

    • Obter uma média mínima de 450 pontos nas provas do Enem.
    • Obter uma nota maior que zero na redação.
    • Comprovar as informações socioeconômicas por meio do envio de documentos detalhados.

    Após a concessão da bolsa, os beneficiários devem seguir as regras para mantê-la, como manter um desempenho acadêmico satisfatório e respeitar o limite de reprovações estabelecido pelas normas do programa.

    Fies

    O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) é um programa do governo federal que disponibiliza crédito estudantil para ajudar alunos a financiar cursos de graduação. Uma das vantagens do Fies é que os pagamentos do financiamento só começam após a conclusão do curso, o que permite que os estudantes se dediquem integralmente aos estudos durante a graduação, sem preocupações financeiras imediatas.


    Para utilizar o Fies no curso de Engenharia Cartográfica, é necessário que o candidato selecione uma instituição privada que participe do programa e ofereça vagas conveniadas com o governo. Além disso, é preciso atender a critérios estabelecidos pelo programa:


    • Média igual ou superior a 450 pontos nas provas do Enem.
    • Nota maior que zero na redação.
    • Renda familiar per capita de até três salários mínimos.
    • Curso na modalidade presencial.

    Ao serem selecionados, os candidatos devem apresentar documentação comprobatória para validar as condições socioeconômicas.

    Melhores faculdades de Engenharia Cartográfica

    Confira, nesta seção, os principais cursos de Engenharia Cartográfica.


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