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Cresce o interesse dos jovens pelo ensino superior Cresce o interesse dos jovens pelo ensino superior

Cresce o interesse dos jovens pelo ensino superior

Dar voz ao tema e oferecer oportunidades de acesso ao sistema educacional pode transformar vidas de forma inimaginável

Por Beto Dantas, COO do Pravaler

O último relatório de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) mostra que ainda estamos aquém de atingir a taxa líquida de escolarização na educação superior. O avanço, contabilizado até 2021, foi de 25,5%, faltando 7,5 pontos percentuais para atingir o objetivo de 33% até 2024, prazo para o cumprimento da meta.

É fato que passamos por um período difícil durante a crise sanitária, que causou um forte impacto no cenário econômico. Muitos trabalhadores, infelizmente, perderam seus empregos ou precisaram se reinventar para uma recolocação no mercado de trabalho, estudantes jovens tiveram que deixar os estudos devido à necessidade de contribuírem com a renda da família, além de uma imensa adaptação às mudanças que vieram.

Ingressar no ensino superior não se resume apenas na realização do sonho de ter um diploma. Esta ação, na verdade, é a ferramenta para ter melhores perspectivas profissionais e, consequentemente, mais qualidade de vida. Inclusive, um novo levantamento do Google aponta que, no primeiro trimestre de 2023, as buscas por uma graduação voltaram ao patamar pré-pandemia.

Hoje, aproximadamente 4 milhões de pessoas têm interesse em dar início a um curso superior, isso sem contar os mais de 7,5 milhões interessados em especializações de curta duração e/ou em uma pós-graduação. Ou seja, mesmo em meio a tantos desafios, é possível notar que o brasileiro acredita na educação   como forma de mudar as perspectivas.

O crescente aumento na procura por soluções que possam torná-la uma realidade é a prova dessa mentalidade. Um exemplo disso foi o crescimento de 38% na procura por financiamento estudantil público e privado no primeiro trimestre deste ano, comparado ao mesmo período de 2022. No total, foram mais de meio milhão de pessoas que buscaram por tais alternativas para ingressar no ensino superior. E não para por aí, somente na plataforma do Pravaler, que detém 75% do market share do financiamento estudantil privado do país, foram mais de 600 mil pessoas que sinalizaram interesse em ter uma formação universitária no primeiro semestre deste ano.

Todos esses dados provam duas coisas: primeiro, o interesse crescente do brasileiro e seu reconhecimento da educação como porta para novas oportunidades e mudança de realidade socioeconômica. Mas, além disso, mostra que, para diminuir o cenário de desigualdades sociais, principalmente em pautas de educação, é preciso que a iniciativa privada una forças com os órgãos públicos. Afinal, os resultados são benéficos não somente para ambos os lados envolvidos, mas para a sociedade de forma geral, uma vez que um nobre objetivo em comum é fortalecido: o de educar para que vidas sejam mudadas para melhor.

Lembro muito bem do discurso emocionante da Malala Yousafzai em 2013. A adolescente paquistanesa disse para líderes jovens de mais de 100 países na Organização das Nações Unidas (ONU): “Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo”. Concordo plenamente com ela. Não existe barreira para a educação. Ela é uma das ferramentas mais poderosas para reduzir a desigualdade social.

Dar voz ao tema e oferecer oportunidades de acesso ao sistema educacional pode transformar vidas de forma inimaginável.

Fonte: Revista Ensino Superior
Categoria: Na mídia
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