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Plano de estudos de Geografia: estude para Enem e vestibulares Plano de estudos de Geografia: estude para Enem e vestibulares

Plano de estudos de Geografia: estude para Enem e vestibulares

Uma das áreas do conhecimento mais ricas é a Geografia, que nos ajuda a entender o ambiente natural e social do mundo. Por isso, os temas dessa área são frequentes nas provas do Enem e nos vestibulares, e os alunos devem conhecer esses conteúdos variados para um bom desempenho.

Preparamos um material para te ajudar a montar o seu próprio plano de estudos de Geografia. Assim, você garante que vai chegar no dia da prova preparado para todas as questões e para garantir a tão sonhada aprovação! Não esqueça de treinar os seus conhecimentos ao fim da leitura.

Vamos lá? Bons estudos!

Quais as matérias de Geografia caem no Enem e vestibulares?

A prova de Geografia é geralmente incluída nos cadernos de Ciências Humanas e Suas Tecnologias, com questões interdisciplinares com outras áreas do conhecimento próximas, como História, Sociologia e Filosofia.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma ótima opção para quem quer ingressar no ensino superior. Antes de entender as matérias mais frequentes de Geografia, vale a pena estudar a estrutura do exame, como os dias de prova, a duração e as competências esperadas. Consulte o nosso guia completo!

Outra boa opção para os alunos são as provas de vestibular espalhadas pelo Brasil. Elas são necessárias, tendo em vista a limitação de vagas disponíveis para os alunos interessados, e possuem estruturas variadas a depender da instituição. Não deixe de verificar os vestibulares disponíveis nas faculdades mais próximas de você.

Tanto no Enem, quanto nas provas de vestibular, as matérias de Geografia se dividem entre questões climáticas e naturais, ambientais, geopolíticas e sociais. Vamos conhecer um pouco mais sobre esses assuntos no artigo.

Qual a ordem para estudar Geografia?

Como a temática da Geografia fala sobre o Brasil e sobre o mundo, vale a pena iniciar os estudos com as questões climáticas e naturais referentes ao nosso país, assim, o aluno pode estudar com clareza toda a diversidade de climas, biomas e relevos que envolvem a nossa natureza.

Os assuntos geopolíticos, que se cruzam com outras matérias, são indicados para quando já há uma boa compreensão dos demais assuntos. Assim, as temáticas apresentadas dialogam com os conhecimentos anteriores, e vice-versa.

Vamos acompanhar, agora, a ordem dos assuntos mais importantes para o estudo.

Climas do Brasil

O Brasil possui um clima predominantemente quente e úmido. Isso se dá pela localização do território brasileiro, que fica em áreas com baixa latitude, no meio do caminho entre o Equador e o Trópico de Capricórnio.

É importante pontuar que existem regiões mais úmidas, em regiões inclusive consideradas superúmidas, com quantidades de chuva maiores que as demais, principalmente as superáridas, em que o volume de chuvas pode ser até oito vezes menor.

Acompanhe as especificações dos tipos de clima brasileiros.

Clima Equatorial

O clima equatorial predomina nas regiões que se aproximam da linha do Equador, onde se verificam temperaturas elevadas e também um alto grau de chuvas distribuídas na maior parte do ano.

Em média, as áreas que possuem clima equatorial têm temperatura de 25ºC, com baixa amplitude térmica. Essa característica predomina em estados da Região Norte, como o Amazonas e o Pará, e parte do Centro-Oeste.

Apesar da característica quente e úmida, os invernos podem ser bastante influenciados pelas friagens vindas de frentes frias. Nessas épocas, a temperatura cai bruscamente e pode ficar abaixo de 10ºC.

Clima Tropical

Na região central do Brasil, predomina o clima tropical, em que a temperatura média anual passa de 18ºC e há variação térmica de até 7ºC. Sendo assim, as estações do ano são muito bem definidas.

Nos estados do Centro-Oeste, o clima tropical garante que nos invernos as temperaturas sejam mais amenas e o ambiente permaneça mais seco, enquanto no verão a temperatura sobe consideravelmente junto com a quantidade de chuvas, que podem chegar a 1.500 mm por ano.

Pode-se dividir o clima tropical do Brasil em:

  1. Tropical de altitude;
  2. Tropical úmido;
  3. Tropical úmido e seco;
  4. Semiárido;
  5. Atlântico.

É importante observar que por conta das características que favorecem diferentes espécies, e da variedade de vegetação, encontram-se extensas espécies nas zonas de clima tropical, como leões, zebras, capivaras, jararacas, águias e tucanos.

Clima Subtropical

Na região Sul do país, em zonas abaixo do Trópico de Capricórnio, ocorre o clima subtropical, que assim como no caso do clima tropical, tem as estações do ano marcadas e bem definidas.

Durante o verão, se observa um clima quente, com temperaturas mais elevadas, e na estação oposta, o inverno, o frio é bastante rigoroso. Em alguns estados sulistas é possível ocorrer grandes geadas e mesmo a produção de neve, com temperaturas que ficam abaixo de zero.

Sobre o regime de chuvas, sabe-se que são bem distribuídas durante todas as estações do ano, e a média de temperatura anual é sempre abaixo de 18ºC, mas com amplitude térmica elevada, variando entre 9 a 12ºC aproximadamente de diferença entre as máximas de cada estação.

Clima Semiárido

O clima semiárido, muitas vezes também descrito como tropical semiárido, é o clima típico da região Nordeste do Brasil, e se divide em áreas em que as chuvas são frequentes, e outra onde as chuvas são raras e as temperaturas registradas são as mais altas de todo o país.

A média de temperatura anual dessa zona climática fica entre 27ºC, com amplitude térmica baixa, de apenas 5ºC, mas que garante que faça calor na maior parte do ano, mesmo nos meses de inverno.

O volume de chuva é menor que em outras zonas do país, portanto, essa região faz parte do chamado Polígono das Secas, e é comum observar crises em regiões em que a chuva demora meses sem cair, o que inspira atenção para as autoridades responsáveis pela população.

Biomas do Brasil

Os biomas são conjuntos de vida que compreendem animais e vegetais, que juntos constituem um tipo específico de agrupamento vegetacional. Esses agrupamentos, por possuírem características geológicas semelhantes na história de formação, podem ser identificados pela flora e fauna.

No Brasil, é possível identificar seis tipos de biomas, com importantes recursos naturais na formação de uma grande diversidade. É no Brasil, por exemplo, que existe a maior reserva biológica do planeta, a Floresta Amazônica, além dos demais biomas que garantem o abastecimento de necessidades da população do país.

Vamos conhecer mais de perto cada um dos biomas?

Amazônia

A Amazônia é um bioma que ocupa quase 50% do território do Brasil, contendo a maior floresta tropical do mundo. Estima-se que somente neste bioma possam ser encontradas mais de 13 mil espécies de Flora, além de uma variedade de 3 mil espécies de peixes, mil espécies de aves e centenas de répteis, anfíbios e mamíferos.

Por abrigar cerca de 20% da água disponível em todo o mundo, o equilíbrio da Amazônia é sensível às interferências dos seres humanos, principalmente por conta da grande diversidade de espécies de fauna e flora.

As reservas florestais da Amazônia equivalem a 33% das reservas de florestas tropicais úmidas de todo o planeta, e por essa razão o território é alvo de disputas dentre os que defendem a exploração total dos recursos disponíveis, a não-exploração e preservação como santuário da humanidade, ou mesmo o desenvolvimento econômico sustentável da região.

Um dos problemas latentes mais importantes que se observa é a extensa queimada dos territórios da Amazônia, fruto de atividades ilegais que eliminam grande parte da extensão florestal e representam um desafio para os governos responsáveis e os ambientalistas.

Mata Atlântica

O bioma Mata Atlântica abrange cerca de  13% do território nacional, mas se localiza em regiões litorâneas, em que há mais de 50% da população brasileira ocupando os espaços. Sendo assim, o bioma é o que mais está em risco no Brasil.

De toda a riqueza da cobertura florestal original, resta apenas 27%. Originalmente, a área da ocupação do bioma era de 1,3 milhões de km2 em 17 estados brasileiros. Mesmo com a trajetória da destruição, a Mata Atlântica ainda abriga 20 mil espécies vegetais.

Alguns pontos importantes são característicos do bioma:

  • Há mais variedade vegetal na Mata Atlântica que em toda a América do Norte e a Europa;
  • A Mata Atlântica abriga centenas de aves, anfíbios, répteis, mamíferos e peixes;
  • 145 milhões de brasileiros necessitam, essencialmente, dos serviços ecossistêmicos da Mata Atlântica.

Uma das missões das autoridades e da população é a de recuperar a vegetação nativa da Mata Atlântica, destacando-se áreas protegidas e terras indígenas, além das reservas legais que se observam.

Cerrado

O Cerrado é apontado como detentor da savana mais rica do mundo, por abrigar 5% da biodiversidade de todo o planeta Terra. No Brasil, cerca de 22% do território faz parte do espaço desse bioma.

Com uma abundância extrema de espécies endêmicas, o Cerrado sofre com uma perda de habitat. Inúmeras espécies vegetais e animais correm risco de extinção pelas alterações humanas na região, que é a segunda mais afetada, atrás apenas do bioma Mata Atlântica.

As principais atividades que ameaçam a integridade do Cerrado são:

  1. Expansão das produções agrícolas no território natural;
  2. Exploração predatória do material lenhoso na produção de carvão;
  3. Produção de carne para a exportação, com a abertura de novas áreas dentro da vegetação.

A área do Cerrado incide sobre estados como Goiás, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, entre outros, e o bioma tem importância social no fornecimento de recursos naturais para populações indígenas, quilombolas, ribeirinhos e demais povos que detêm conhecimentos tradicionais importantes sobre o espaço.

Apesar da imensa importância do bioma para a fauna e flora nacional, as áreas do Cerrado são as que têm menor proteção integral. Apenas 8% de seu território é legalmente protegido.

Caatinga

A Caatinga é um bioma extenso, que ocupa a área equivalente a 11% do território nacional, englobando os estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais, e abastecendo mais de 27 milhões de pessoas que vivem na região e carecem dos recursos naturais para a sobrevivência.

É estimado que atualmente a Caatinga comporte centenas de espécies de mamíferos, aves, répteis, anfíbios, peixes e abelhas, além de cerca de 1.500 espécies de fauna. Apesar da notada importância e diversidade natural, o bioma vem sendo desmatado de maneira acelerada, com a exploração ilegal e insustentável.

Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), quase metade da área da Caatinga foi desmatada ou está sob ameaça, obrigando os governos a concretizarem agendas para aumentar as unidades de conservação e o uso sustentável da biodiversidade catingueira.

Pantanal

O Pantanal tem uma das maiores extensões úmidas contínuas da Terra, e no espaço do bioma já foram identificadas cerca de 2 mil espécies de plantas, num espaço de menos de 2% do território brasileiro, sendo assim a menor extensão territorial dentre os biomas que compõem a geografia do país.

Três biomas importantes influenciam a composição do Pantanal: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, além do Chaco no norte do Paraguai e leste da Bolívia. Nessas relações, se observa a resistência de espécies que estão ameaçadas em outros biomas.

As principais ameaças ao território pantaneiro estão representadas pela atividade agropecuária nas áreas de planalto do bioma. Apesar disso, é estimado que mais de 75% da cobertura vegetal nativa venha sendo mantida mesmo com o desenvolvimento econômico sobre a região.

Além das ricas faunas e floras, comunidades tradicionais vivem no pantanal, como indígenas, quilombolas e coletores de iscas.

Pampa

Apesar de restrito ao Rio Grande do Sul, o Pampa ocupa 2,07% do território brasileiro, com paisagens variadas, e imenso patrimônio cultural decorrente da biodiversidade. Por representar um ecossistema antigo, a fauna e flora são próprias.

Estima-se que mais de 3.000 espécies de plantas existam no Pampa, com destaque notável para a diversidade de gramíneas. Já a fauna apresenta principalmente 500 espécies de aves, além de mamíferos terrestres.

Com o desenvolvimento da região, com as atividades de monoculturas e pastagens, a degradação do Pampa tem sido acelerada. Atualmente, só resta cerca de um terço da vegetação nativa do Pampa.

Tipos de relevo

Os relevos são resultado da camada superficial da Terra, a litosfera. Sendo assim, os tipos de relevo foram formados pelas ações da força da natureza, com movimentos naturais, erosão e outras ocorrências.

As principais formas de relevo são:

  1. Planaltos: superfícies elevadas e plantas, formadas por rochas sedimentares, metamórficas ou provenientes de erupções.
  2. Planícies: superfícies planas de baixa altitude, formadas pelo acúmulo de sedimentos;
  3. Depressões: superfícies baixas, com predominâncias das erosões;
  4. Montanhas: superfícies elevadas formadas por terremotos e erupções.

Além disso, existem formas de relevo como escarpas, cuestas, chapadas, serras e inselbergs. No Brasil, predominam as planícies, planaltos e depressões.

Questões ambientais

A Geografia também dá conta de explorar os assuntos que envolvem o clima do planeta Terra, principalmente em decorrência da ação humana, que sabidamente impacta nas condições de vida para todos os seres vivos.

Aquecimento Global e mudanças climáticas

O aquecimento global é um efeito natural, que vem sendo potencializado por conta das emissões desenfreadas de gases do efeito estufa, desde a revolução industrial ocorrida na Inglaterra e reproduzida em todo o mundo.

Por conta do aumento paulatino de emissões principalmente de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, são cada vez mais comuns as mudanças climáticas fruto do desequilíbrio ambiental causado pelas variações de temperatura da Terra.

Propostas para neutralizar ou zerar as emissões de gases do efeito estufa, como o protocolo Carbono Zero, devem ser implantadas para garantir que as condições de vida na Terra se mantenham, sem variações absurdas, enchentes ou ondas de calor.

Tipos de lixo e poluição

Podemos classificar o lixo como qualquer tipo de resíduo, orgânico, inorgânico, descarte, ou de qualquer outra fonte.

As consequências do lixo são graves, e podem afetar o ambiente e a saúde da população, por isso, a coleta existe como um serviço especializado no recolhimento e tratamento desses materiais.

É importante ressaltar que além da produção doméstica, os problemas com lixo podem estar relacionados a fatores fora do controle da população ou da produção individual, sendo necessário explorar todas as causas e consequências dessas questões nas atuais discussões da sociedade.

Os tipos de lixo mais conhecidos são:

  1. Lixo doméstico;
  2. Lixo industrial;
  3. Lixo hospitalar;
  4. Lixo agrícola;
  5. Lixo eletrônico;
  6. Lixo radioativo.

Sem o tratamento adequado, esses resíduos podem acarretar tipos de poluição que impactam o meio ambiente na contaminação das fontes de água, degradação das vegetações locais, contaminação de solos, diminuição da biodiversidade e emissão de poluentes como o chorume.

Urbanização

A Urbanização é todo o processo de mudança dos aspectos naturais e rurais de um ambiente, para as características de um espaço urbano, ligada geralmente às migrações da população de áreas rurais para as cidades.

Como todo processo que impacta o ambiente natural, a urbanização tem seus ganhos e suas consequências, que ajudam a explicar a atualidade do mundo geográfico.

Geografia Urbana

A Geografia Urbana se preocupa com o estudo dos ambientes urbanos e das cidades em todos os seus aspectos.

É a partir dessa área que se conhecem conceitos como metrópoles, microrregiões e megalópoles, além de conurbações, no estudo dos processos de urbanização de cidades, crescimento populacional e suas consequências.

A importância da Geografia Urbana reside em compreender as relações entre o homem e o meio em que vive, o surgimento e os fenômenos de cidades como déficits habitacionais, poluição, favelização, metropolização, dentre outros aspectos da história e da atualidade.

Geografia Agrária

A Geografia Agrária representa o estudo da terra, as formas de exploração, cultivo e desenvolvimento da agricultura, entendendo-a como base para o desenvolvimento humano, econômico e urbano.

São conhecidas as agriculturas de plantation, subsistência, a também chamada agricultura familiar, biológica e comercial, sendo essa última a mais moderna e a base do agronegócio, um modelo de fabricação agrícola que se mantém com base no uso de máquinas.

O Brasil tem como uma das bases econômicas a produção agrícola, em que se usam máquinas, tecnologias e variedades na mão de obra.

Globalização

A Globalização é um processo que visa diminuir ou eliminar as barreiras entre os países, com o aprofundamento de relações econômicas, sociais, culturais e políticas entre os povos de todas as partes do planeta.

Na economia, o mundo globalizado se organiza em grandes blocos econômicos em que se eliminam as barreiras comerciais entre os membros componentes, além das integrações políticas e ideológicas entre esses mesmos grupos, que podem ser de importante uso em crises.

No quesito comunicação, a invenção de tecnologias como tevês, telefones e smartphones amplia o compartilhamento de informações, numa conexão de rede que relaciona todo o mundo em poucos segundos.

No Brasil, a partir da década de 90, abriu-se a economia para a importação de produtos e exportação de produções nacionais, com a expansão de indústrias e o estabelecimento de empresas multinacionais.

Como treinar os conhecimentos em Geografia?

Agora que você já conhece os principais assuntos que caem nas provas de Geografia, separamos algumas dicas para te ajudar a ter um bom desempenho nas provas do Enem e nos vestibulares, e assim garantir que vai alcançar todos os seus objetivos nessa caminhada. Vamos lá?

Primeiro, revise os assuntos e pesquise em novas fontes para aprofundar as discussões. Consulte sites, livros, vídeos, e assista filmes que tratem desses assuntos. O processo de construção de conhecimentos é dinâmico e pode assumir diferentes frentes, então não se prenda numa só forma de se informar.

Ao fim dos estudos, busque treinar os assuntos individualmente, com a realização de exercícios de fixação e a leitura de resumos ou notícias. Parte de Geografia está inserida nas atualidades, em jornais e revistas, portanto vale a pena ficar antenado nessas formas de comunicação.

Agora, para se preparar de verdade para as provas do Enem e vestibular, não deixe de realizar o nosso simulado do Enem de Ciências Humanas e suas Tecnologias. Assim, você vai entender melhor como funciona a prova, o número de questões, o estilo e o tempo necessário para realizar cada uma.

Esperamos que esse material tenha te auxiliado na sua caminhada e na montagem do plano de estudos. Não esqueça de avaliar as opções de formação com calma, definindo o que é melhor para os seus objetivos pessoais na formação.

Até a próxima!

Texto escrito por: PRASABER
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