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Plano de estudos de História: estude para Enem e vestibulares Plano de estudos de História: estude para Enem e vestibulares

Plano de estudos de História: estude para Enem e vestibulares

Os tópicos de História são essenciais para a aprovação em diversas opções de curso no Enem e vestibulares, por isso, é fundamental que você se prepare para mandar bem na hora da prova. Ainda não sabe como montar um plano de estudos de História? Nós vamos te ajudar!

Neste material, apresentamos um breve resumo dos assuntos principais que mais aparecem nesses exames. Dessa forma, queremos garantir que você possa organizar seus estudos com os temas recorrentes em História. Não esqueça de treinar seus conhecimentos para fixar o que aprendeu. 

Vem com a gente, e boa leitura!

Qual a ordem para estudar História?

A ordem mais recomendada para iniciar os estudos em História é seguir o curso da Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Os acontecimentos históricos se complementam, o que ajuda a entender determinados pontos dos assuntos restritos a cada período.

Além da História geral, existem diversos marcos da História do Brasil, desde a época do Brasil Colônia até a Redemocratização. São assuntos que fazem parte da composição dos currículos de ensino brasileiros, e aparecem como requisitos fundamentais para os estudantes.

Dessa forma, a área de História é bastante vasta e ampla, mas as provas de vestibular selecionam alguns conteúdos essenciais, considerando os objetivos de cada uma.

Quais as matérias de História caem no Enem e vestibulares?

Uma das principais opções dos estudantes para o ingresso no ensino superior é o Exame Nacional do Ensino Médio, que, mesmo sendo muito  disputado, oferece vagas em instituições de ensino de todo o país. Além de se preparar para estudar História, vale a pena entender o guia completo do Enem e sanar todas as suas dúvidas sobre a prova!

Muitos estudantes também podem realizar as provas de vestibular para ingressar em universidades brasileiras, que oferecem essa modalidade de ingresso como forma de selecionar candidatos para preencher as vagas limitadas. Alguns assuntos de História são comuns tanto ao Enem como aos vestibulares, e você vai acompanhar agora quais são eles.

História Mundial

Os tópicos da História Mundial tratam dos acontecimentos que marcaram o curso da humanidade, como as formas de civilização, o uso da tecnologia e as grandes guerras. Esses acontecimentos ajudam a explicar o formato da sociedade de hoje em dia, por isso são explorados no ensino médio e nas provas de ingresso ao ensino superior. 

O Enem e os vestibulares buscam contextualizar os assuntos que são mais importantes para o domínio dos estudantes. Conheça agora quais são:

Idade Média

A Idade Média corresponde a um período de aproximadamente 1000 anos, e cobre acontecimentos desde a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., até a conquista de Constantinopla pelos turco-otomanos em 1453. Os estudiosos dividem esse período entre Alta e Baixa Idade Média.

Como a Idade Média se estende dos séculos V ao XV, a primeira metade é considerada o período da Alta Idade Média, onde ocorre a formação e a consolidação do regime feudal nos países europeus. Além disso, nesse período há o domínio da igreja católica na sociedade, com a conversão de povos ao cristianismo.

Após um período permeado por guerras e disputas territoriais, a paz deu início à chamada Baixa Idade Média, reconhecida entre os séculos XI e XV. Nessa época, o regime feudal entrou em crise e se iniciou a transição para o sistema capitalista, com integração comercial entre diversas partes do mundo.

Revolução Industrial

A Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra entre 1760 e 1840, marcou a transição da manufatura para a produção fabril em larga escala. Esse processo permitiu que países europeus e americanos produzissem mercadorias mais baratas e as comercializassem em escala global, levando à concentração da população em centros urbanos.

Apesar dos avanços na produção, a Revolução Industrial teve severos impactos ambientais devido à queima de carvão, um combustível fóssil que emite gases do efeito estufa. A concentração de riqueza, investimentos em maquinário industrial, aumento do lucro empresarial e a competitividade global foram fatores que impulsionaram a Revolução Industrial.

Dividida em fases, a primeira fase resultou na substituição de artesãos por máquinas, levando à união e sindicalização dos operários. Na segunda fase, países buscaram desenvolver indústrias para fortalecer seu poder político e econômico, impulsionando o avanço tecnológico.

A terceira fase, a partir de 1950, viu o surgimento de produtos eletrônicos, automação e tecnologias como computadores e celulares. Isso reduziu a dependência humana na produção, criando novas posições, como supervisores.

Acredita-se que estejamos na quarta revolução industrial, caracterizada pela aceleração dos processos globalizados, troca de dados, computação em nuvem e inteligência artificial. No entanto, seu período ainda não pode ser delimitado, pois está em andamento.

Primeira e segunda guerra mundial

As grandes guerras do século XX transformaram a civilização, envolvendo potências globais. A Primeira Guerra Mundial ocorreu de 1914 a 1918, desencadeada pelo assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando em Sarajevo, Bósnia.

As tensões prévias entre as principais potências resultaram na formação da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria-Hungria e Itália) e da Tríplice Entente (França, Império Russo e Inglaterra).

A guerra testemunhou ataques, invasões, ofensivas e o uso de armas avançadas, como aviões e tanques, com a participação de nações de todo o mundo. A Tríplice Entente emergiu vitoriosa, impondo o Tratado de Versalhes à Alemanha, que a obrigou a ceder territórios e pagar reparações. A guerra resultou na morte de mais de 23 milhões de pessoas.

A humilhação e a crise econômica na Alemanha permitiram que políticos de extrema-direita, liderados por Adolf Hitler, ganhassem poder. O nazismo surgiu com críticas ao Tratado de Versalhes e promovendo a superioridade ariana, além do antissemitismo.

A invasão da Polônia em 1939, realizada por Alemanha, Japão e Itália fascista, deu início à Segunda Guerra Mundial. França, União Soviética, Reino Unido e, posteriormente, os Estados Unidos formaram as nações aliadas.

Durante esse período, violações dos direitos humanos ocorreram na Alemanha, com campos de concentração para judeus, negros, homossexuais e demais minorias. Experimentos científicos em seres humanos e o desenvolvimento de armas nucleares também ocorreram.

A Alemanha foi derrotada em 1945, após a invasão aliada, e os Estados Unidos lançaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, forçando a rendição do Japão e encerrando a Segunda Guerra Mundial.

Guerra fria

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha foi dividida em duas partes pelos países vitoriosos, Alemanha Oriental e Ocidental, assim como a capital Berlim, com um grande muro simbolizando essa divisão. Além disso, todo o Mundo entrou em disputas e conflitos políticos e econômicos pela formação de dois grandes blocos comandados por Estados Unidos e União Soviética: capitalistas e comunistas.

A polarização mundial entre essas duas potências durou de 1947, quando os Estados Unidos anunciaram uma guerra ao comunismo, até 1991, quando o último líder Soviético, Gorbachev, renunciou. Durante todo o período, o mundo passou por grandes tensões com a ameaça de conflitos diretos, ataques nucleares e disputas econômicas. Alguns episódios históricos ocorreram durante a guerra fria:

  • Guerra da Coreia;
  • Revolução Chinesa;
  • Revolução Cubana;
  • Crise dos Mísseis em Cuba;
  • Ditadura militar no Brasil;
  • Guerra do Vietnã;
  • Guerra do Afeganistão.

Alguns pontos de disputa foram a interferência em nações externas, a corrida para garantir armas mais potentes, e a constante briga pelo protagonismo espacial, com o lançamento de satélites e o envio de humanos à lua.

Com a crise econômica, e o fracasso da Guerra do Afeganistão, a União Soviética entrou em decadência. Em 1986, um acidente nuclear de grandes proporções, em Chernobyl, favoreceu essa crise, o que levou a um plano de reabertura que resultou no fim da União Soviética e no fim da Guerra Fria.

História do Brasil

Um dos temas que mais é abordado no Enem e nos vestibulares é a História do Brasil, pois compreende fatores importantes para a formação cultural, política e econômica dos cidadãos brasileiros.

Conheça os assuntos que caem com mais frequência nas provas:

Brasil Colônia

Entre 1530 e 1822, o Brasil foi dominado e explorado por Portugal, sendo, portanto, uma colônia desse país.

A época do Brasil Colônia teve início com a expedição de Martim Afonso de Souza, ordenada por D. João III. A coroa portuguesa tinha interesse em criar vilas, dividir lotes de terras, cultivar cana-de-açúcar e explorar minérios. Nesse período, iniciou-se o tráfico negreiro e a escravidão no Brasil.

Outra potência europeia, a Espanha, fechou um acordo com Portugal estabelecendo os limites dos territórios de cada um sobre os terrenos de fronteira. Com o Tratado de Tordesilhas, pôde-se compreender qual era a extensão do território brasileiro, que foi dividido em 15 Capitanias Hereditárias.

O governo-federal só foi criado em 1548, como uma reação à falta de recursos financeiros, resistência de indígenas e ameaça de invasões por nações estrangeiras. O povo brasileiro, que começou a nascer, viver e morrer no território, desejava quebrar vínculos com a coroa portuguesa, multiplicando o número de revoltas por todo o Brasil.

Nessa época, diversas revoltas foram registradas, como a Revolta de Beckman (1684), e a Guerra dos Mascates (1710), além de famosos movimentos separatistas, como a Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798).

Em 1807, a família real portuguesa desejava fugir das ameaças do francês Napoleão Bonaparte. Para manter a independência de Portugal, decidiram fugir ao Brasil e estabelecer na colônia a capital do reino português. Eles chegaram ao Rio de Janeiro em 8 de março de 1808.

Esse período foi marcado por intensas transformações culturais e econômicas para o Brasil, com oestabelecimento da Imprensa, bancos públicos, bibliotecas, teatros, dentre outras instituições comuns a Portugal e aos países da europa.

Brasil Império

A ideia da independência do Brasil mobilizou os moradores do país, mas foi adiada com a chegada da corte em 1808. Com o tempo, no entanto, as tensões e demandas aumentaram.

  1. João VI retornou a Portugal, deixando D. Pedro I como príncipe regente. Em 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I proclamou a Independência do Brasil, iniciando o Primeiro Reinado.

Nesse período, destacam-se as criações da primeira constituição brasileira (1824) e o reconhecimento do Império Brasileiro por Portugal (1825). Opositores a D. Pedro I surgiram em todo o Brasil.

  1. Pedro I abdicou ao trono em 1831, em favor de D. Pedro II, que tinha apenas cinco anos. Um Período Regencial se seguiu, com representantes da coroa governando o Império. Revoluções ocorreram, como a Revolta dos Malês (1835), a Guerra dos Farrapos (1835) e a Balaiada (1838).

Em 23 de julho de 1840, D. Pedro II foi declarado maior de idade aos 14 anos, o chamado Golpe da Maioridade. Ele assumiu o trono e iniciou o Segundo Reinado, que durou 49 anos. D. Pedro II governou ao lado de grupos conservadores, instituindo o regime parlamentar.

Num período de guerras, da qual pode se citar a Guerra do Paraguai (1864-1870), o poder da coroa foi sendo diminuído, enquanto cresciam os manifestos e movimentos pela república.

Algumas leis importantes para encerrar a escravidão foram gradualmente promulgadas: Lei Eusébio de Queiroz (1850), proibindo o tráfico de escravos; Lei do Ventre Livre (1871), que declarava livres os filhos de escravos ao nascerem; e Lei dos Sexagenários (1885), libertando escravos com mais de 60 anos.

  1. Pedro II enfrentou pressões populares e crises com a classe burguesa. Em 1888, a Princesa Isabel decretou a Lei Áurea, que aboliu a escravatura. Tensões entre grupos militares e fazendeiros ameaçaram o Império.

Em 15 de novembro de 1889, após um golpe militar, Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República, iniciando o período conhecido como Brasil República.

Primeira República Brasileira

Na primeira república, o poder foi concentrado nas mãos de cafeicultores e militares do exército. Podemos dividir essa era, também chamada de República Velha, em dois períodos:

  • República da espada – em vigor entre 1889 e 1894, com governos de militares.
  • República das Oligarquias – em vigor entre 1895 e 1930. Nessa época, aconteceu a chamada “política do café com leite”, em que havia o comando das eleições pelos oligarcas de São Paulo e Minas Gerais.

Como marcas desse período, estão a forte influência dos coronéis pelo voto popular e o uso das forças militares para reprimir movimentos populares famosos. A Guerra dos Canudos, ocorrida nos anos de 1896 e 1897, marcou um período de levante de vários outros movimentos.

O acordo entre São Paulo e Minas Gerais foi rompido em 1930, quando chegava ao fim o mandato do presidente Washington Luís, indicado pelos paulistas, que queriam emplacar mais um presidente. Descontentes, os mineiros se uniram aos políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul e lançaram Getúlio Vargas à presidência.

Era Vargas

A Era Vargas (1930-1945) iniciou-se com uma Revolução que destituiu o presidente Washington Luís, sendo Getúlio Vargas o sucessor com apoio militar.

Dividindo-se em três fases:

  • Governo Provisório: 1930-1934;
  • Governo Constitucional: 1930-1937;
  • Estado Novo: 1937-1945.

Durante o Governo Provisório, foram fechados os órgãos legislativos, eliminando o poder dos coronéis, e nomeados representantes militares como governadores. Em 1934, uma nova Constituição foi promulgada, instituindo o voto feminino, o voto secreto e a primeira legislação trabalhista.

A partir de 1934, Getúlio Vargas assumiu a presidência de forma constitucional. O cenário político brasileiro dividiu-se entre a Ação Integralista Brasileira (AIB) e a Aliança Nacional Libertadora (ANL), que tinha membros comunistas. Em 1935, o governo determinou o fechamento da ANL.

A Intentona Comunista ocorreu em 1935 em Natal, Rio de Janeiro e Recife, uma reação às políticas governamentais que se tornaram mais rígidas com o reforço da Lei de Segurança Nacional. Em 1937, Getúlio Vargas denunciou o Plano Cohen, uma suposta conspiração comunista para tomar o poder.

Utilizando o pretexto de proteger o Brasil contra a tomada de poder comunista, Vargas deu um golpe de Estado e estabeleceu a ditadura do Estado Novo, suprimindo os partidos políticos, controlando o judiciário e promulgando uma nova Constituição.

Com a Constituição de 1937, Vargas obteve controle total do Estado Brasileiro, caracterizando o fascismo brasileiro. O Estado Novo perdurou até 1945, quando o fascismo e o nazismo foram derrotados na Segunda Guerra Mundial. Impulsionado pela pressão popular por uma abertura democrática, Vargas encerrou a ditadura.

Durante o Estado Novo, foram promulgadas leis importantes que beneficiaram os trabalhadores, como a regulamentação do salário mínimo pela Justiça do Trabalho e a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Era Vargas O Que Estudar Pravaler

Ditadura Militar

Durante 21 anos, entre 1964 e 1985, o Brasil foi governado por líderes militares, num regime de exceção marcado pela perseguição política, ameaça aos direitos individuais, torturas e desaparecimentos de opositores ao regime.

O movimento foi iniciado após a deposição do então presidente João Goulart, acusado de comunismo. Forças militares se uniram para um golpe de Estado no dia 31 de março de 1964, com apoio dos Estados Unidos na época da guerra fria.

A ditadura militar concentrou o poder nas mãos dos militares e instituiu o bipartidarismo entre a Aliança Renovadora Nacional (Arena), o partido da ditadura, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido da oposição.

As insatisfações populares criaram uma série de movimentos opositores, como guerrilhas e lutas armadas. A ditadura militar, por sua vez, promulgou uma série de atos institucionais, sendo o mais grave conhecido como AI-5, limitando veículos de comunicação, suspendendo os direitos de Habeas Corpus e impondo restrições às liberdades individuais.

O forte investimento em obras, além das exportações de petróleo, criaram o chamado “milagre econômico”, com grandes resultados temporários, que acabaram por colocar o Brasil numa grave crise junto às crises mundiais do petróleo.

A redemocratização lenta e gradual foi iniciada em 1974, e concluída após a reunião histórica da população no movimento Diretas Já, que pôs fim à ditadura depois de 21 anos de domínio militar.

Patrimônio histórico e cultural

O patrimônio histórico e cultural brasileiro engloba comunidades, obras arquitetônicas, celebrações, expressões musicais, manifestações artísticas e culinária. 

Existem patrimônios imateriais, dos quais se destacam a capoeira, o frevo pernambucano e a literatura de cordel, e patrimônios materiais, como o Museu Histórico Nacional, o Centro Histórico de Olinda e a Igreja São Francisco de Assis em Ouro Preto. Esses bens culturais são protegidos pelo IPHAN, criado em 1937, que reconhece 14 Patrimônios Culturais da Humanidade. Alguns exemplos são:

  • Brasília – DF;
  • Centro Histórico de Diamantina – MG;
  • Centro Histórico de Goiás – GO; e
  • Cais do Valongo – RJ.

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Ciência e a Cultura) também reconhece patrimônios mundiais, dos quais se destacam a Catedral de Notre Dame, na França, e as Pirâmides de Gizé, no Egito.

Movimentos sociais

Movimentos sociais são organizações de indivíduos que lutam em prol de causas coletivas. Alguns movimentos surgem a partir das conjunturas, como é o caso dos protestos e greves, e estão atrelados a fatores socioeconômicos.

Outros movimentos representam grupos que têm demandas a longo prazo, como o movimento negro, movimento feminista, movimento LGBTQIA+, etc. No Brasil, movimentos históricos como a Inconfidência Mineira marcaram a sociedade.

Podemos citar organizações que se destacaram na história recente brasileira:

  • Revolta da Chibata (1910);
  • Movimento Sem Terra (MST) (1984);
  • Caras Pintadas (1992).

Conquistas trabalhistas

As conquistas trabalhistas são uma série de direitos alcançados ao longo da história. O primeiro dia do trabalho foi promulgado em 1889, em Paris. Greves, manifestações e conflitos desencadearam mudanças históricas, como a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas.

Outras conquistas foram advindas de articulações sociais. A carteira assinada, aposentadoria, férias remuneradas e o 13º salário são frutos das lutas dos trabalhadores. No Brasil, esses direitos estão assegurados pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).

Direitos humanos

Os Direitos Humanos são os direitos básicos de cada indivíduo, civis, políticos, econômicos e culturais, dispostos em normas que visam a proteção da dignidade de todos os seres humanos.

As lutas coletivas buscam assegurar que todos tenham direito à saúde, educação, moradia digna, tratamento igualitário, dentre outros, sem distinção de nacionalidade, de raça, religiosa, cultural, de profissão, gênero ou orientação sexual.

Como treinar os conhecimentos em história?

Agora que você já tem um plano de estudos, busque os assuntos abordados para se aprofundar em cada um. Assim, você vai chegar no dia da prova preparado para as questões sobre esses assuntos.

Aproveite também para realizar o nosso simulado do Enem em Ciências Humanas e testar seus conhecimentos. Até a próxima!

Texto escrito por: PRASABER
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