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Quem criou o Fies? Conheça a história do programa! Quem criou o Fies? Conheça a história do programa!

Quem criou o Fies? Conheça a história do programa!

O Fies é um programa que oferece financiamento estudantil para quem deseja estudar em uma universidade particular, mas não consegue arcar com os altos custos. Neste programa, quando o estudante é beneficiado, todo o valor – ou parte da mensalidade – é pago após concluir o curso, que necessariamente deve ser no modelo presencial.

Mas, afinal, quem criou o Fies? Talvez a história por trás do programa ainda seja um mistério para você. Então, continue a leitura e descubra como foi o início desse benefício.

Quem criou o Fies?

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foi criado pelo Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de subsidiar as mensalidades em cursos de graduação para estudantes que estejam regularmente matriculados em instituições privadas de educação superior. A intenção é beneficiar prioritariamente estudantes de baixa renda.

Além de praticar taxas de juros e encargos mais baixos do que é cobrado no mercado, o Fies permite aos estudantes pagar as mensalidades financiadas somente após o final do curso. Dependendo do caso, as prestações não podem comprometer mais que 10% da renda familiar.

Em qual governo foi criado o Fies?

No governo de Ernesto Geisel, em 1976, foi criado o programa Crédito Educativo para ajudar alunos carentes. Até a Constituição de 1988, com o nome de Programa de Crédito Educativo (Creduc), a iniciativa era financiada com recursos de um Fundo de Assistência Social, derivado de rendimentos de loterias.

A partir da Constituição de 1988 o Crédito Educativo passou a ser operado com recursos diretos do Ministério da Educação (MEC), administrados pela Caixa Econômica Federal. Em 1991, entrou em crise por falta de recursos e devido a inexistência de mecanismos adequados de correção dos débitos pela inflação. Além disso, o processo ineficaz de cobrança não garantia a efetiva devolução dos recursos concedidos.

Em 1999, o MEC criou um novo programa chamado Fies, que substituiu o antigo Crédito Educativo.

Quando surgiu o Fies?

O Fies foi criado em 1999 e é um programa sucessor ao chamado Crédito Educativo. Em 2010, as regras do Fies mudaram: as taxas de juros de financiamento caíram de 6,5% para 3,4% e o prazo de carência para o início do pagamento após a conclusão do curso passou para 18 meses. Já o prazo para quitação das mensalidades se estendeu para até três vezes o tempo de duração da graduação.

No início de 2015 foram implementadas mudanças nos critérios de concessão do financiamento, limitando o índice de reajuste anual do valor das mensalidades e exigindo que o aluno tirasse um mínimo de 450 pontos e que não zerasse a redação no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

Em 2018, o MEC divulgou as novidades para o Fies e o programa passou a ser chamado de Novo Fies.

O que é o Novo Fies?

Para os contratos firmados a partir do primeiro semestre de 2018, o Fies trouxe grandes mudanças, entre as principais está a oferta de vagas a juro zero para estudantes mais carentes e a ampliação da capacidade de pessoas que podem ser contempladas com o financiamento, por meio da expansão da renda familiar bruta máxima que será de até cinco salários-mínimos.

A partir daí, surgiram novas modalidades de contratação do Fies. Com o Novo Fies, o MEC dividiu o programa em três diferentes modalidades. A primeira (modalidade Fies) é um financiamento oferecido diretamente pelo governo ao estudante, com um baixo custo, sendo ofertado a juro zero a candidatos com renda familiar de até três salários-mínimos.

Já as modalidades dois e três formam a categoria do P-Fies. A concessão desse financiamento é ofertada pelas instituições financeiras, mas com recursos públicos. Por essa razão, são capazes de disponibilizar um financiamento mais barato que o mercado, porém mais caro que o da modalidade um. Confira abaixo quais são elas:

  • Modalidade Fies I: Nessa primeira modalidade o Novo Fies irá ofertar vagas a juro zero aos estudantes com renda mensal familiar de até três salários-mínimos.
  • Modalidade Fies II: Destinado aos estudantes com renda familiar mensal de até cinco salários-mínimos das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste custeados com recursos dos Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento. As taxas de juros irão variar de acordo com o banco.
  • Modalidade Fies III: Essa modalidade também é para estudantes com renda familiar mensal de até cinco salários-mínimos, mas é destinada a todas as regiões do Brasil e será custeado com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As taxas de juros também irão variar de acordo com o banco.

Fies Social

A partir do primeiro semestre de 2024, com a chegada do Fies social, aqueles registrados no Cadastro Único (CadÚnico) com renda familiar per capita de até meio salário mínimo (R$ 706) terão a opção de cobrir 100% das despesas universitárias somente após a conclusão do curso.

Como estudar pagando menos sem o Fies

Sim, é possível começar a faculdade sem o Fies! O Fies não é a única alternativa para quem quer estudar pagando menos e a longo prazo. É possível financiar uma graduação diretamente na faculdade privada, sem burocracia. Existe a possibilidade de ingressar em um curso superior utilizando a nota do Enem e recebendo bolsa de estudo de até 100%. Esse tipo de ingresso varia conforme a faculdade.

Além disso, outra opção é o financiamento estudantil privado do Pravaler, crédito universitário que pode ser contratado semestralmente e que permite parcelar as mensalidades a juros bem baixos, seja de curso presencial quanto EAD. Ficou interessado? Então entenda melhor a diferença entre Fies e Pravaler, faça uma simulação e veja qual a melhor opção para você!

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Texto escrito por: PRAVALER
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Categoria: FiesPra saber
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