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Técnico integrado, subsequente ou concomitante: quais as diferenças? Técnico integrado, subsequente ou concomitante: quais as diferenças?

Técnico integrado, subsequente ou concomitante: quais as diferenças?

Você já deve saber que os cursos de nível técnicos podem abrir muitas portas para o seu futuro profissional. O que muita gente tem dúvida é sobre as modalidades disponíveis nesse tipo de formação e como elas funcionam.

Quer saber mais sobre elas? Então acompanhe este artigo!

O que são cursos técnicos?

Os cursos técnicos fazem parte do Sistema de Ensino Brasileiro e encaminham os estudantes direto para o mercado de trabalho. Se encaixam entre o ensino médio e o ensino superior, ajudando o estudante a estar apto para ter uma profissão assim que se forma no ensino regular antes mesmo de entrar em uma faculdade.

Aliás, você deve saber que a principal diferença entre os cursos técnicos e a faculdade é a forma como o conhecimento é abordado. Enquanto o primeiro é focado na prática profissional e forma trabalhadores em um curto espaço de tempo, a segunda permite uma formação mais ampla de uma determinada área.

O estudante que optar por ingressar na modalidade pode tentar vagas em escolas privadas ou públicas estaduais (ETECs), que oferecem o curso técnico gratuito para os alunos aprovados por meio dos vestibulinhos ou análise de histórico escolar.

Ao se matricular, o aluno tem diversas opções de qualificação nas áreas disponíveis, olha só:

É importante lembrar que os cursos de nível técnico não valem como uma graduação, cujo diploma você só consegue depois de completar o curso em alguma universidade ou faculdade.

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Quais são os tipos de cursos técnicos?

No Brasil existem três modalidades de cursos técnicos: curso técnico integrado, curso técnico concomitante e curso técnico profissionalizante. Vamos explicar em detalhes como funciona cada um deles para que você possa entender qual é o mais adequado para a sua formação.

Curso técnico integrado


Nessa modalidade, o estudante cursa o técnico junto com os dois últimos anos do ensino médio, já finalizando o ensino básico com uma profissão. No fim do curso, o aluno recebe dois certificados, de conclusão do médio e outro de conclusão do técnico.

As diretrizes curriculares devem ser as mesmas em ambas as formações e, para ingressar, o estudante precisa comprovar a conclusão no ensino fundamental I e II.

A distribuição da carga horária é definida pelas instituições de ensino, desde que estejam de acordo com a carga mínima exigida melo Ministério da Educação (MEC): 800h, 1000h ou 1200 horas, dependendo da habilitação. Para atender a esse requisito, normalmente os alunos precisam ter aulas no turno oposto.

Curso técnico subsequente


O curso técnico subsequente está disponível para quem já concluiu o ensino médio. Nessa modalidade, é possível utilizar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para as escolas que não possuem processo seletivo próprio. Após a conclusão, o aluno receberá o diploma de profissionalização em nível técnico.

Essa formação é ideal para pessoas que desejam ingressar imediatamente no mercado de trabalho e já tem uma ideia mais certeira de qual área pretende atuar.

Curso técnico concomitante/externo


Essa modalidade é indicada para alunos que ainda não finalizaram o ensino médio e não optaram pela forma integrada da formação técnica com a formação básica. Nesse caso, o estudante pode fazer a capacitação paralelamente ao ensino regular, no contraturno das aulas.

Quais são os programas de nível técnico do governo?

No Brasil, o governo federal possui programas para promover a educação profissional e tecnológica em nível médio, visando aumentar a oferta de cursos técnicos e profissionalizantes. Os principais programas incluem:

Pronatec

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal em 2011 com a finalidade de aumentar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica por meio de programas e ações de assistência técnica e financeira, através de bolsas de estudo, para pessoas que querem investir em seu crescimento profissional ou iniciar no mercado de trabalho.

Para concorrer ao Pronatec na modalidade de curso técnico o estudante deve ter concluído o ensino médio e, embora seja um programa para todos, são priorizados os participantes com baixa renda ou vulnerabilidade financeira, como estudantes de escolas públicas, indígenas, quilombolas, pessoas em situação de desemprego, entre outros grupos.

Sisutec

O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), assim como o Pronatec, é um programa comandado pelo Ministério da Educação (MEC) que possibilita o acesso à formação técnica profissionalizante em escolas públicas e privadas. Funciona de forma semelhante ao Sisu (Sistema de Seleção Unificada), já que também utiliza a nota do Enem como único critério de seleção de candidatos.

Ao contrário do Pronatec, o Sisutec não entra nos critérios de vaga estabelecidos por situação socioeconômica, mas apenas no desempenho nas provas do Enem do ano anterior à candidatura no programa.

Mercado de trabalho para profissionais de nível técnico

O mercado está bastante aberto para as qualificações de nível técnico, onde surgem novas vagas com grande velocidade para esses profissionais. Por esse motivo, para quem deseja dar os primeiros passos na carreira profissional, mudar de área ou ainda se qualificar para alcançar cargos mais altos na própria área de atuação, fazer um curso técnico sem dúvida pode ser uma aposta certeira em seu futuro profissional.

Com essas informações, esperamos que você entenda qual das modalidades melhor se adapta ao seu momento de vida e invista agora na sua carreira!

Texto escrito por: PRAVALER
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