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Olimpíadas de Astronomia: como funciona, inscrições e as principais do Brasil Olimpíadas de Astronomia: como funciona, inscrições e as principais do Brasil

Olimpíadas de Astronomia: como funciona, inscrições e as principais do Brasil

Se você é do tipo de estudante que gosta de desafio e de aprender sempre mais, saiba que existe uma competição que reúnes alunos de todo país e é uma ótima oportunidade de mostrar seus conhecimentos, tirar suas ideias do papel e até encontrar a sua vocação para dar um rumo na carreira. A Olimpíada Brasileira de Astronomia, organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), é uma delas e é um evento nacional realizado nas escolas brasileiras previamente cadastradas que acontece desde 1998.

E aí, você curte Astronomia e Astronáutica? Então continue por aqui e saiba tudo sobre essa olimpíada!

Olimpíadas de Astronomia

Assim como as outras olimpíadas de conhecimento, a Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA) tem como objetivo principal difundir o conhecimento astronômico pela sociedade brasileira, fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins.

Independentemente da área, as olimpíadas de conhecimento abrem um universo de oportunidades aos estudantes. Ao participar, os competidores fazem muito mais do que simplesmente testar o que foi aprendido em sala de aula, desafiar outros estudantes e conquistar medalhas e premiações, visto que essas atividades abrem um leque de novas oportunidades.

As competições estudantis são um incentivo ao aprendizado e à descoberta de novos campos da ciência e da tecnologia, podendo influenciar, inclusive, a escolha profissional de cada estudante. No caso da Olimpíadas de Astronomia, que costuma acontecer anualmente, o objetivo geral é incentivar jovens a valorizar o meio científico e identificar talentos nas mais diversas áreas do conhecimento, estimulando-os a escolher a área científica para suas carreiras.

Principais Olímpiadas de Astronomia

Existem vários tipos de olimpíadas científicas, como Astronomia, Biologia, Química, História e Linguística. Das olímpiadas internacionais geralmente participam os melhores estudantes de cada país, selecionados através das competições nacionais. Há também olimpíadas internacionais regionais, que restringem a participação a nações de determinada localidade do mundo.

Agora, vamos conhecer as principais Olímpiadas de Astronomia e quais são seus propósitos.

Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) é um evento nacional realizado nas escolas brasileiras previamente cadastradas e ocorre desde 1998 pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB). A partir de 2005 a Agência Espacial Brasileira (AEB) também passou a participar da organização e a olimpíada se tornou Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, e atualmente a Furnas também delega a comissão organizadora.

A OBA é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, entre alunos de todos os anos do ensino fundamental e médio em todo território nacional. Ela ocorre totalmente dentro da própria escola, tem uma única fase e é realizada dentro de um ano letivo.

Seu objetivo é fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia, Astronáutica e demais ciências, promovendo a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, além dos próprios alunos, seus professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciência, associações e clubes de Astronomia, astrônomos profissionais e amadores, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.

Como Funciona?

Assim como as outras olimpíadas de conhecimento, a OBA tem como objetivo principal difundir o conhecimento astronômico pela sociedade brasileira, fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia e pela Astronáutica e ciências afins. A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos, ou seja, o número de alunos participantes não é determinado.

Em 2020, a OBA continuou com dez questões, nos quatro níveis, mas por ser virtual foi na maior parte dela de múltiplas escolhas, com sete questões de Astronomia e três de Astronáutica, em qualquer ordem.

A OBA possui fase única e é dividida em 4 níveis, sendo eles:

  • Nível 1: 1° ao 3° ano no regime de nove anos ou nas 1ª e 2ª séries do ensino fundamental no regime de oito anos. As provas possuem duração de até duas horas.
  • Nível 2: 4° ao 5° ano no regime de nove anos ou nas 3ª e 4ª séries do ensino fundamental no regime de oito anos. As provas possuem duração de até duas horas.
  • Nível 3: entre o 6° ao 9° ano no regime de nove anos ou entre a 5ª e 8ª série do ensino fundamental no regime de oito anos. As provas possuem duração de até duas horas.
  • Nível 4: alunos regularmente matriculados em qualquer série/ano do ensino médio. As provas possuem duração de até quatro horas.

A prova é individual e para realizá-la os alunos só poderão usar lápis preto ou colorido, borracha, régua e caneta. Não é permitida a consulta a materiais ou a pessoas, ou ainda o uso de calculadora. Não é permitido também nenhum tipo de consulta à internet ou similares.

Quem pode participar?

Podem participar todos os estudantes dos níveis fundamental e médio do país, regularmente matriculados em instituições de ensino médio e/ou fundamental.

Não há restrição quanto ao número mínimo ou máximo de alunos participantes por escola. Se a escola onde o aluno estuda não estiver cadastrada para participar da OBA, o estudante interessado poderá recorrer a outra escola cadastrada. Não há inscrições de alunos diretamente à essa olimpíada. A inscrição deverá ser feita junto ao professor que aplicará a prova.

Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG)

A Mostra Brasileira de Foguetes (MOBFOG) ocorre paralelamente à Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e é considerada uma olímpiada inteiramente experimental. Ela consiste em construir e lançar foguetes o mais distante possível, a partir de uma base de lançamento.

A MOBFOG tem por objetivos estimular municípios e estados a organizar disputas entre estudantes de suas redes de ensino, promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa, mobilizando num mutirão nacional, alunos, professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, e instituições voltadas às atividades aeroespaciais. Além disso, é uma forma de ensinar Física, Matemática e Engenharia para os alunos de uma forma divertida.

Como funciona?

A MOBFOG ocorre totalmente dentro da própria escola – nas quadras de esportes e campo de futebol, tem uma só fase e é realizada dentro de um só ano letivo. A participação dos alunos é voluntária e não há obrigatoriedade de número mínimo ou máximo de alunos ou equipes, mas o ideal é que cada equipe tenha, no máximo, três alunos.

No final, todos os alunos recebem um certificado de participação, bem como os professores envolvidos no processo e também os diretores escolares. Além disso, temos há a distribuição de medalhas para os alunos que obtiveram os maiores alcances em seus respectivos níveis.

Durante a competição, foguetes e bases de lançamentos devem ser construídos por alunos individualmente ou em equipes de até três componentes. A MOBFOG tem quatro níveis distintos:

  • Nível 1: Destinada aos alunos do ensino fundamental, regularmente matriculados do 1º ao 3º ano.
  • Nível 2: Destinada aos alunos do ensino fundamental, regularmente matriculados do 4º ao 5º ano.
  • Nível 3: Destinada aos alunos do ensino fundamental, regularmente matriculados entre o 6º e o 9º ano.
  • Nível 4: Destinada aos alunos regularmente matriculados em qualquer série/ano/período do ensino médio ou superior.

Quem pode participar?

Podem participar todos os estudantes dos níveis fundamental, médio e superior do país. Não há restrição quanto ao número mínimo ou máximo de alunos participantes por escola.

Os alunos que já concluíram o ensino médio (nível 4) podem continuar participando da MOBFOG pelo colégio onde concluíram os estudos e desde que ele esteja de acordo. Alunos que estão no ensino superior também podem participar, ou vinculados ao colégio onde concluíram o ensino médio ou vinculados à instituição de ensino superior, desde que esta se cadastre na OBA/MOBFOG.

A MOBFOG é um evento aberto à participação de escolas públicas ou privadas, urbanas ou rurais, previamente cadastradas. O cadastro é único para participar da OBA e/ou da MOBFOG. Somente poderão participar alunos previamente inscritos junto ao professor representante da MOBFOG na escola em que é matriculado. Não há inscrições de alunos previamente junto à competição.

Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA)

A Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) é uma competição anual de Astronomia e Astronáutica para estudantes do ensino médio. A OLAA foi fundada em 11 de outubro de 2008, em Montevidéu, Uruguai.

Durante a OLAA os estudantes devem realizar provas teóricas, de observação do céu e de lançamentos de foguetes, sendo algumas dessas em grupo. No final da olimpíada, aqueles alunos com maiores pontuações recebem medalhas e menções.

Seus principais objetivos são compartilhar conhecimentos, gerar vínculos de comunicação e colaboração, fomentar a difusão e o aperfeiçoamento docente, assim como gerar vocações pela Astronomia, Astronáutica e ciências afins. Sua primeira edição ocorreu no Ano Internacional da Astronomia, em 2009, no Rio de Janeiro, Brasil, com a participação de sete países.

Como Funciona?

A Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) é uma olimpíada internacional realizada na América Latina onde competem alunos de até 20 anos que não estejam matriculados em ensino superior. Cada país manda para a região sede da competição uma equipe de até cinco integrantes, sempre tendo pelo menos um representante de cada sexo (feminino e masculino).

Nesta competição, as provas consistem em exames teóricos versando sobre Astronomia e Astronáutica, e provas práticas que podem incluir manipulação de telescópios, sessões de planetário, uso de cartas celestes, construção de foguetes de garrafas PET etc.

A competição ocorre anualmente no mês de outubro e dura uma semana. Cada país pode levar uma equipe de até cinco participantes, necessariamente mista, acompanhada por dois professores (líderes de equipe) e observadores. Além das provas individuais, ocorrem provas em equipe, com cada grupo composto de três ou quatro alunos de países diferentes.

São distribuídas medalhas de ouro, prata e bronze e menções honrosas aos alunos de acordo com o desempenho nas provas, além de prêmios individuais para melhor prova teórica, observacional, em grupo e de foguetes.

Quem pode participar?

No Brasil, a seleção das equipes da OLAA é feita a partir da OBA. Cerca de 5000 alunos com melhores desempenhos na olimpíada nacional, são convidados para participar de uma etapa inicial de seleção através de provas online. A partir destas provas são selecionados cerca de 100 alunos para participarem de provas presenciais em Barra do Piraí (RJ).

Os 40 alunos com melhores notas nessa fase serão classificados para mais dois treinamentos em Vinhedo (SP), que conta com provas semelhantes às da fase anterior, porém mais difíceis. Conforme o desempenho nesses treinamentos, serão selecionados os representantes para a IOAA e OLAA.

Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA)

A Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (OIAA) é uma prova de conhecimento anual, sobre Astronomia geral para alunos do ensino médio e uma das Olimpíadas Internacionais de Ciências.

Foi fundada em 1996, organizada na cidade de Nizhny Arkhyz, onde se localiza o Observatório Astrofísico Especial da Academia Russa de Ciências. Da primeira edição, participaram dois países: cinco times representando cinco nacionalidades da Rússia e um time da Suécia. Na segunda edição, a Índia entrou para o grupo dos países participantes e na terceira edição, Bulgária e Brasil.

A IOAA foi organizada pela primeira vez fora da Rússia em 1999, quando foi realizada na Ucrânia. De acordo com os dados, por razões históricas – por terem organizado olimpíadas astronômicas desde a década de 1950, um dos dois países deve sediar a olimpíada pelo menos uma vez a cada três anos. A olimpíada foi organizada fora destes dois países apenas em 2003, quando a Suécia a sediou.

Como funciona?

A IOAA é uma Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica na qual competem equipes de até cinco alunos do ensino médio representando seus respectivos países. Um país pode mandar mais de uma equipe se cobrir financeiramente os gastos desta e se for aceito pelo Comitê Organizador Local (dependendo do ano).

A olimpíada consiste em uma parte teórica, com aproximadamente 15 questões curtas e duas ou três questões longas, e uma parte prática, com uma prova observacional e uma de análise de dados. Também é realizada uma prova em grupo, que não conta para a pontuação geral da olimpíada.

A partir das pontuações dessas provas são distribuídas medalhas de ouro, prata, bronze e menções honrosas, além de prêmios especiais para os alunos que se destacam com a maior pontuação global e com os melhores desempenhos individuais na prova teórica e na experimental. A equipe com melhor desempenho na prova em grupo também recebe um prêmio.

Conheça os três tipos de provas que são realizadas durante a olimpíada:

Prova observacional

Trata de reconhecer estrelas, constelações, nebulosas, suas distâncias angulares e magnitudes, a olho nu e/ou com pequenos telescópios. Ela é realizada invariavelmente a noite, mas eventualmente possui uma parte diurna (para observação solar). Caso o céu esteja nublado durante todas as noites disponíveis para a prova, ela pode ser realizada utilizando-se fotos de objetos astronômicos.

Prova prática

Análise de tabelas, gráficos, espectros, curvas de luz; ela testa a habilidade dos alunos em fazer um tratamento prático de dados observacionais, sendo a mais próxima ao trabalho científico que a olimpíada pretende fomentar. Esses dados são, por muitas vezes, tirados de observações profissionais realizadas no local-sede, ou mesmo em dados obtidos pelos alunos na prova observacional.

Prova teórica

É composta por seis questões que envolvem conhecimento de astronomia teórica, abrangendo astronomia de posição, mecânica celeste e astrofísica.

Quem pode participar?

Para participar da IOAA, o estudante deve estar cursando ou ter concluído o ensino médio no ano da competição e deverá ter menos de 20 anos até a data do evento. No Brasil, a seleção das equipes da IOAA é feita a partir da OBA.

Cerca de 5000 alunos com melhores desempenhos na olimpíada nacional, são convidados para participar de uma etapa inicial de seleção que consiste em provas online. A partir destas provas são selecionados cerca de 100 alunos para participarem de provas presenciais em Barra do Piraí (RJ).

Os 40 alunos com melhores notas nessa fase serão classificados para mais dois treinamentos, em Vinhedo (SP), que farão provas semelhantes às da fase anterior, entretanto mais difíceis. Conforme o desempenho nesses treinamentos, serão selecionados os representantes para a IOAA e OLAA.

Olimpíadas de Astronomia pelo mundo

Existem diversas competições de Astronomia pelos países, e cada uma delas é dedicada ao idioma local, como o português no Brasil, por exemplo. Veja quais são:

  • British Astronomy and Astrophysics Olympiad (BAAO)
  • Indian National Astronomy Olympiad (INAO)
  • USA Astronomy and Astrophysics Organization (USAAAO)

Materiais para estudar para as olimpíadas de astronomia

Para participar de uma Olimpíada Científica, não basta apenas os estudos em sala de aula. Bom, para participar, até que tudo bem, mas para concorrer aos prêmios… É preciso bastante preparação!

Isso porque, assim como qualquer outro processo seletivo e vestibular, as olimpíadas costumam cobrar assuntos específicos e já conhecidos dos professores que preparam os candidatos para as competições. Além disso, as questões também apresentam um formato recorrente, o que facilita para os alunos na hora de se preparar, uma vez que é possível acessar as edições anteriores para treinar os conteúdos cobrados.

Agora que você conheceu as principais Olímpiadas de Astronomia do país, chegou a hora de se preparar para arrasar na competição. Existem muitos conteúdos em plataformas digitais que podem te ajudar nos estudos e até dar uma força na hora de conseguir um estágio profissional.

Guia de estudos

Confira o que você precisa estudar para as Olímpiadas de Astronomia e Astronáutica!

Em Astronomia – parte da prova de maior valor – é importante ter conhecimento sobre sistema solar, movimentos realizados pela Terra, constelações mais conhecidas e geometria básica. Existem questões que envolvem contas nesta parte da prova, porém elas são a minoria e, em geral, as fórmulas necessárias para resolvê-las são expostas no enunciado do problema.

É muito comum aparecerem questões que envolvem interpretação de texto, pois muitas delas são contextualizadas. Neste caso, ler todas as perguntas duas vezes e sublinhar as ideias mais importantes é muito eficiente.

Em geral, tópicos seguir podem servir como guia de estudos para focar na hora de estudar para a OBA:

  • Nome e características (composição, atmosfera, tamanho, distância ao Sol) de planetas e satélites naturais;
  • Rotação e translação da Terra;
  • Estações do ano;
  • Movimento das estrelas na esfera celeste (direções em que uma estrela nasce e se põe, sentido do movimento);
  • Estrelas muito brilhantes e conhecidas (cinturão de Órion, estrelas do Cruzeiro do Sul, Sirius);
  • Leis de Newton e Leis de Kepler (conhecimento teórico);
  • Análise dimensional;
  • Geometria plana básica (em geral, marcação de ângulos em imagens).

Já a parte de Astronáutica é marcada por ser muito matemática e exigir conhecimentos de Física, principalmente sobre Mecânica. Também é muito comum a aparição de questões de interpretação de gráficos.

Por valer menos, a seção de Astronáutica é muitas vezes deixada de lado pelos estudantes. Por isso, vale se atentar aos tópicos importantes para a resolução das questões:

  • Leis de Newton (principalmente a segunda);
  • Forças e energia;
  • Movimento circular;
  • Leitura e interpretação de gráficos;
  • Análise dimensional;
  • Geometria básica.

Parece muita coisa, né?! Mas, não se preocupe, vamos te ajudar com isso! Abaixo, você confere alguns sites com conteúdo e simulados que podem ajudar na sua preparação para as Olímpiadas de Astronomia e Astronáutica. Aproveite o nosso guia de estudos e boa prova! ?

Simulados e provas anteriores

Assim como em toda prova (Enem, vestibulares, concurso público, etc.), uma das melhores formas de se preparar é acessando as provas anteriores e os simulados. A boa notícia é que os próprios sites das olimpíadas que foram citados acima possuem as provas passadas, facilitando ainda mais para você.

Além disso, vale a pena conferir os planos de estudo de Física e os simulados de alguns vestibulares, já o teor das questões é bem parecido.

Texto escrito por: PRAVALER
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